O programa que foi ao ar no último domingo, 15/03/20, mostrou como os serviços de Assistentes Virtuais representam praticidade e facilidade para pessoas e empresas

A reportagem mostrou como a assistência virtual é uma solução que facilita a vida dos gestores e empreendedores, ao demonstrar na prática como os profissionais dessa área podem ajudar prestando serviços remotamente. Delegando tarefas para assistentes virtuais especializadas, esses gestores têm mais tempo e tranquilidade para focar em atividades que realmente trazem retorno e inovação para seus negócios, ou seja, podem se dedicar às tarefas que os motivaram a abrir suas empresas – sejam elas quais forem!

“Assistente virtual para tudo o que você precisar”

As assistentes prestam serviços administrativos, financeiros, de atendimento e comunicação, organização de eventos, comerciais, agendamentos, entre vários outros; isso vai depender dos seus conhecimentos prévios e habilidades. Para os profissionais que atuam nessa área, a Assistência Virtual traz benefícios na vida pessoal e financeira. “Tenho mais qualidade de vida”, cita Paula Salazar, da Somar Assessoria Virtual, na reportagem. Como o trabalho é feito remotamente, elas têm flexibilidade para organizar suas agendas, conciliando seus compromissos profissionais e pessoais – e sem perder tempo no trânsito! Elas só precisam de acesso à internet, computador e celular. Podem realizar as tarefas de suas próprias casas.

Liberdade Econômica

Cada assistente negocia com seus clientes que serviços vai prestar, por quanto tempo, e quanto vão pagar por isso.  Assim podem gerenciar o quanto vão receber no final do mês.

No canal do programa Pequenas Empresas Grandes Negócios na GloboPlay: https://globoplay.globo.com/v/8397605/

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Relatório Workana 2019: Um estudo que traz uma análise mais profunda da relação entre  freelancers de todo o mundo e seus clientes (principalmente PMEs e grandes empresas).

Foi à partir dessa questão que a Workana – plataforma de mercado para trabalho freelancer e remoto que conecta profissionais independentes a quem deseja contratar seus serviços – elaborou o Relatório de Trabalho Independente e Empreendedorismo em 2019.  A Workana faz esse relatório todos os anos para analisar, refletir e compartilhar com o mundo como essas formas de trabalho estão evoluindo. O que o torna uma ferramenta bastante útil para trabalhadores, acadêmicos, comunicadores, empresas e curiosos, bem como para os freelancers que estão dando os primeiros passos nesse caminho e querem saber como projetar seu trabalho. A empresa, que tem sua sede na Argentina e possui escritórios no Brasil, Colômbia e México, e a partir de 2019 expandiu-se para o Sudeste Asiático, fez um verdadeiro tour para entender a dinâmica do mundo digital freelancer na América Latina:

Quem são os freelancers e seus clientes: como se comportam, quais são suas expectativas e como se preparam para o futuro?

Sabemos que hoje as plataformas digitais são uma parte fundamental do futuro do trabalho e vêm promovendo uma nova maneira de trabalhar, diferente dos modelos de negócios que conhecíamos até alguns anos atrás. Essas plataformas permitem que os freelancers trabalhem em qualquer lugar e hora, escolhendo os projetos que desejam fazer. Os freelancers desenvolvem sua profissão de forma independente, trabalhando para terceiros que exigem um serviço específico. Em sua forma de organização trabalhista, eles têm autonomia para gerenciar seus horários de acordo com os projetos nos quais participam. A tendência do trabalho freelancer cresce dia a dia. A grande maioria dos freelancers ainda está iniciando os primeiros passos de sua carreira profissional: alguns decidem fazê-lo como uma carreira em período integral e outros como complemento de emprego e renda. 

Vantagens e desvantagens do trabalho Freelance

Os entrevistados apontaram também as vantagens e desvantagens do trabalho freelance. As vantagens encontradas estão relacionadas a não ter que se limitar a um salário fixo, poder escolher os projetos que quer participar, poder trabalhar de qualquer lugar e obter uma renda extra. Em relação ao gerenciamento de cronogramas, ele aparece tanto nas vantagens quanto nas desvantagens. Por um lado, é o aspecto mais valorizado enfrentar uma modalidade dessas características (56% considera uma vantagem), mas, por outro lado, também é visualizado como um aspecto negativo – embora em menor grau – em relação ao distúrbio que ele gera, mesmo para quem o escolheu por esse motivo. Outro aspecto que manifesta as dificuldades do trabalho freelancer – e predomina entre as respostas – refere-se à descontinuidade do trabalho, o que gera instabilidade e  falta de segurança para quem é contratado.  O local de trabalho preferido do freelancer é sua casa: 83% a consideram o principal espaço para a realização de suas atividades profissionais. Essa escolha está intimamente relacionada à decisão de trabalhar como freelancer e gerenciar seus próprios horários – motivação que os levou a escolher essa metodologia – já que 86% dos que escolheram trabalhar como freelancer o fizeram para gerenciar seus horários e trabalhar em suas casas. Isso, por sua vez, nos permite entender que, no mundo freelancer, o trabalho solitário tende a predominar: mais de 75% trabalham sozinhos na maioria das vezes ou sempre. A população freelancer é profissionalizada: 70% possuem ensino superior completo ou pós-graduação e 24% estão no ensino superior. Além disso, complementa seus estudos formais com mídias como livros, revistas (58,5%) ou cursos (34,8) para continuar se especializando. No entanto, o desenvolvimento contínuo predomina através de plataformas digitais ou espaços de e-learning (ensino eletrónico que corresponde a um modelo de ensino não presencial), atingindo 73% dos entrevistados, com uma avaliação positiva.

Como cobrar pelos serviços: Por hora ou preço fixo?

Os freelancers, quando perguntados sobre em que tipo de trabalho eles preferiam trabalhar, responderam principalmente que preferem projetos a preço fixo a trabalhos remunerados por hora. Segundo eles, essa modalidade proporciona maior estabilidade e segurança, já que como os próprios freelancers mencionam: “desde o início, você pode saber quanto dinheiro vai ganhar”. Além desse motivo, eles consideram que essa modalidade lhes permite uma melhor organização de tempo e recursos. Já os freelancers que optam por trabalhar em projetos por hora, fazem isso porque acreditam que podem prever um orçamento de acordo com o que vai funcionar: “o desenvolvimento é cíclico e sempre aparecem novos recursos que não foram inseridos no orçamento por um preço fixo”, “Os clientes alteram os requisitos e os projetos podem demorar mais que o previsto”. Um dado curioso apontado pela pesquisa é que dentro do universo da Workana, existem usuários que ainda não trabalham como freelancers. Desses, a grande maioria veio a se registrar por curiosidade. Porém, 91,5% desses profissionais acreditam que em breve começarão a trabalhar de forma independente e é por isso que estão se inserindo no mundo das plataformas digitais, entendendo-o como um caminho para a transição profissional que procuram fazer.

Como as empresas contratam através das plataformas digitais?

Nas plataformas digitais, há um crescimento na busca de freelancers pelas empresas. De fato, quase 1 milhão de projetos foram publicados entre 2012 e 2019. Os clientes também têm uma visão positiva a esse respeito, pois 97,4% acreditam que o trabalho freelance continuará a crescer nos próximos 5 anos. Os clientes que buscam contratar os freelancers são principalmente empresas (quase 60%), seguidos por pessoas físicas, que atingem 30%. Há também um pequeno segmento de ONGs e agências estaduais que contratam freelancers. As contratações são – em grande parte – para complementar, através de projetos específicos, o trabalho realizado pela equipe permanente de empresas para que essas possam se concentrar em suas prioridades. A maioria está começando a contratar remotamente, então mais de 77% ainda não possui uma equipe freelancer, mas usa a plataforma para propostas específicas. Ainda existe um certo planejamento para a contratação de freelancers no futuro. E isso pode ser devido a diferentes razões: que a contratação está relacionada a necessidades específicas que surgem (e ainda não foram identificadas), que há uma visão mais “tradicional” da necessidade de uma equipe de trabalho permanente (em vez de remota ) ou que uma alta porcentagem de clientes (70%) recentemente começou a usar essa metodologia e está se familiarizando com ela. As áreas de atividade que os clientes mais contratam são TI e Programação (46,8%) e são seguidas por design e multimídia com 24,8%. Em menor grau, outros serviços que eles procuram são: tradução e conteúdo (13,8%) e Marketing e vendas (11,9%)

Trabalho Freelance x Transformação Digital

Nas relações de trabalho entre freelancers e clientes, a tecnologia é o grande mediador e a principal força motriz para um verdadeiro futuro do trabalho. E os freelancers parecem estar mesmo preparados ou se preparando para o futuro tecnológico. Virtualmente todos os entrevistados (98,6%) acreditam que as transformações tecnológicas gerarão cenários positivos para o seu trabalho no futuro. Por outro lado, uma alta porcentagem de clientes afirma ter passado por processos de transformação tecnológica nos últimos 5 anos. De qualquer forma, a maioria é positivamente receptiva às transformações e cerca de 90% acredita que a inovação tecnológica já afetou total ou parcialmente o desenvolvimento de suas empresas. O trabalho freelancer foi definitivamente instalado no mundo digital: praticamente a totalidade dos freelancers consultados (98%) acredita que o uso da mídia online aumenta a possibilidade de obter emprego desse tipo. De fato, mais de 90% desses profissionais usam mídia online e 63,2% usam-na mais do que mídia offline. Mas, por sua vez, essas tendências tecnológicas exigem maiores esforços para se preparar e ser treinado. Essas transformações envolvem profissionalização. De acordo com profissionais freelancers, as transformações tecnológicas “forçam a acompanhar as últimas tendências”; “Isso impulsiona  as pessoas a renovar e continuar aprendendo”.  Outro ponto importante é a necessidade de fortalecer os vínculos entre freelancers e clientes, mas é claro que esse caminho já está começando a ser percorrido: “Há uma falta de maior confiança do cliente para aproveitar as transformações tecnológicas em seu benefício”. Os freelancers que se conectam aos clientes fazem parte da inovação digital e do trabalho do futuro e são altamente valorizados por ambos.  Os dados mostram ainda que as plataformas se tornaram aliadas dos freelancers, acompanhando o crescimento dos projetos em que participam e promovendo a fidelidade (54,4% dos freelancers foram contratados pelos mesmos clientes). Elas se tornaram também um recurso importante para os clientes, pois permite que eles abordem profissionais treinados para desenvolver os projetos que seus negócios exigem.

Quem está mais preparado para o trabalho remoto: freelancers ou clientes?

O estudo da Workana nos mostra que o trabalho remoto chegou até aqui para ficar e expandir. Essa maneira de trabalhar está em uma fase de transição, com otimismo em relação ao futuro do trabalho freelancer.  Os freelancers estão cada vez mais motivados e animados para viver a vida que desejam viver em torno de seu trabalho, uma vida que lhes permite gerenciar seus horários, escolher os projetos nos quais participar, trabalhar de qualquer lugar, entre outras coisas. Por outro lado, os clientes são gratos pela contribuição dos freelancers para seus negócios, em relação à inovação, experiência e idéias que eles propõem de uma perspectiva externa e que lhes permite focar em suas prioridades. Mas parte desse desafio de consolidar o trabalho remoto exige que os freelancers adicionem ao desenvolvimento vinculado à sua área de atividade, habilidades sociais que lhes permitam aprimorar o relacionamento com o cliente, como:

E que os clientes, enquanto isso, entendam as particularidades dessa modalidade, promovendo a adaptação para mudar a si mesmos e dentro das organizações. Em um contexto globalizado, de transformação tecnológica e inovação digital, são geradas condições favoráveis ​​para o desenvolvimento de outras iniciativas com essas características, podendo conectar clientes e freelancers de diferentes partes do planeta. É uma grande oportunidade que se apresenta para o futuro do trabalho e que gerará impacto no mundo dos negócios.

E você, como vem se adaptando a essa nova maneira de trabalhar?

Ainda estamos no meio dessa jornada e esperamos que esse estudo seja de grande valia para quem já vem trilhando esse caminho conosco. E para você que já escolheu o caminho do trabalho remoto, nossa meta para 2023 será fazer com que a partir da conexão entre as assistentes virtuais e os clientes, por meio do Mercado de Trabalho, possamos mediar essas relações, promovendo um diálogo que venha a colaborar no fortalecimento desse vínculo. Mas para quem ainda busca motivos ou formas para transcender a lógica do trabalho convencional, que tal aproveitar o início de um novo ano para traçar suas metas e construir sua transição de carreira para um trabalho mais flexível e autônomo?  Você pode dar o primeiro passo usando as habilidades que já possui para atuar como Assistente Virtual, que é uma das maiores tendências de crescimento neste mercado para esse ano. Já pensou?  Te desejamos um 2023 ainda mais próspero e que suas escolhas te aproximem de uma vida mais realizada e feliz!

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Estamos entrando na era da ‘flexibilidade permanente’ : quando os trabalhos flexíveis incorporam um estilo de vida fluido e digital.

Os primeiros indícios do que hoje conhecemos como trabalho remoto, surgiu no ano de 1857 quando J. Edgar Thompson, da empresa Penn Railroad, começou a utilizar seu sistema privado de telegrafia para monitorizar trabalhos e equipamentos nos canteiros remotos de obra da construção de uma estrada de ferro. Nessa era, conhecida como 2ª revolução industrial, a maioria das atividades laborais existentes eram manuais, supervisionadas por um gestor e realizadas por subordinados em um mesmo local (Fordismo). Foi quando, com a ascensão de novas tecnologias, as indústrias passaram a substituir a mão de obra humana pela mecanizada. A partir de então, o número de trabalhadores desempregados aumentou significativamente, ocorrendo, também, uma  redução na faixa salarial da população economicamente ativa. A classe trabalhadora (quase não existiam direitos trabalhistas nesse período) ficou estagnada durante esse processo, levando ao retraimento do mercado devido a redução da capacidade de consumo da população.  Desde a segunda metade do século XX até os dias atuais, testemunhamos a revolução tecnológica, também conhecida como 3ª Revolução Industrial ou a era da informação, e o que hoje vem sendo chamado de 4ª Revolução Industrial. Klaus Schwab, fundador do Word Economic Forum (WEF), já afirmou que a humanidade estaria ingressando na Quarta Revolução Industrial, uma nova era em que a união das tecnologias digitais, físicas e biológicas modificaria drasticamente não apenas o modo como vivemos, mas sobretudo a maneira como trabalhamos. Diante desse cenário, do qual os futuristas chamam de futuro emergente, alguns empregos desaparecerão, outros crescerão em suas demandas e novas profissões, que ainda nem existem, se tornarão comuns. O certo é que a futura força de trabalho precisará alinhar suas habilidades para acompanhar o ritmo.  Além disso, segundo o relatório publicado pelo Fórum Econômico Mundial, 35% das competências mais demandadas hoje pelo mercado de trabalho mudou em 2020. O que sabemos é que diante da velocidade das mudanças, o cenário do mercado de trabalho não pode ser estabelecido em um futuro próximo, pois não existem muitas certezas.

O que podemos apontar com alguma certeza é que flexibilidade, criatividade e capacidade de adaptação serão habilidades indispensáveis daqui pra frente.

Buscando compreender quais habilidades serão fundamentais para prosperar no mercado de trabalho do futuro, o WEF questionou especialistas em recursos humanos e em gestão estratégica das maiores empresas do mundo. Como resultado da pesquisa foi lançado o relatório The Future of Jobs: Employment, Skills and Workforce Strategy for the Fourth Industrial Revolution. No documento, são reveladas as 10 habilidades que os profissionais deverão possuir à partir de 2020 para não sucumbir no mercado de trabalho. São elas:

Top 10 Habilidades de 2020:

  1. Capacidade de resolver problemas complexos
  2. Pensamento crítico
  3. Criatividade
  4. Gestão de pessoas
  5. Coordenação com outras pessoas
  6. Inteligência Emocional
  7. Capacidade de julgamento e tomada de decisões
  8. Orientação à serviços
  9. Negociação
  10. Flexibilidade cognitiva

Sendo assim, para acompanhar o ritmo das mudanças, precisamos nos armar de algumas dessas habilidades. Ou, no mínimo, aprimorar aquelas que já possuímos. E com 2020 batendo à nossa porta, é hora de ficarmos atentas às tendências deum futuro que já é’.   Todas revelam um caminho sem volta: o da flexibilizaçãodos processos, das pessoas, das metodologias, das culturas e das carreiras. A consultoria Mercer, em sua Pesquisa de Tendências de Talentos Globais, cunhou o termo “Flexibilidade Permanente” – quando trabalhos flexíveis incorporam um estilo de vida fluido e digital.  Segundo a pesquisa, realizada com 680 empresas brasileiras, 35% já têm a opção de home office em dias da semana e 62% adotam horários flexíveis. Segundo o sociólogo alemão Ulrich Beck, “estamos convivendo com dois modelos de pleno emprego, os quais devem ser distinguidos com muito cuidado”, explica Beck.  “Um é o do Estado de Bem-Estar Social, modelo que previa, além do pleno emprego, seguridade social, plano de carreira para a classe média e estabilidade no trabalho. O outro modelo é o que chamamos de emprego frágil ou flexível, que implica carga horária variável, atividades de meio turno e contratos temporários, nos quais as pessoas desempenham vários tipos de trabalho ao mesmo tempo.”

Uma outra pesquisa, realizada pela empresa de consultoria de recrutamento Robert Half, as 10 profissões e carreiras mais promissoras estão diretamente relacionadas à tendência da digitalização.

A pesquisa foi feita em 13 países e na União Europeia. No Brasil, o estudo contempla todo o território nacional e diversos setores da economia. Em quarto lugar na pesquisa, está a carreira de assistente digital (38%). Maria Sartori, diretora de recrutamento da Robert Half do Brasil, diz que apesar do uso massivo da tecnologia para a resolução de problemas e atendimento personalizado, a profissão de assistente virtual ainda é importante. “Uma profissão como essa acaba substituindo uma profissão tradicional, como a de secretário. Até algum tempo atrás, todos os níveis de gerência tinham seus próprios secretários ou assistente”, diz. O surgimento desse ramo, segundo ela, serve como uma flexibilização do trabalho, permitindo ao profissional a prestação de serviços para mais de uma empresa de forma simultânea e remota. Em se tratando de remuneração, a média salarial para essa profissão é de R$ 1,5 mil a R$ 4 mil, de acordo com a pesquisa. Aqui você pode conhecer mais sobre a carreira de assistente virtual. Maria Sartori diz ainda que é possível compreender a relevância do crescimento dessas carreiras digitais se levarmos em consideração que o nível de produtividade de um profissional está diretamente ligado ao seu nível de satisfação pessoal e felicidade. 

Portanto, preparem- se!

Porque os anos posteriores a 2020 nos reservam uma realidade bem mais maleável: onde o nomadismo digital, os espaços flexíveis de trabalho (coworkings) e o home office serão estratégias adotadas por quem acredita que o futuro do trabalho está centrado nas pessoas e não apenas nas estruturas rígidas de organizações que não acompanham as mudanças. Confira a lista completa das “profissões do futuro”, segundo a Robert Half:                                

  1. Gerente de e-commerce – Salário: R$ 6 mil a R$ 18 mil.
  2. Gerente de e-learning – Salário: R$ 10,5 mil a R$ 23 mil
  3. Consultor de transformação digital – Salário: R$ 4,5 mil a R$ 9,5 mil
  4. Assistente Virtual – Salário: R$ 1,5 mil a 4 mil
  5. Gerente de Customer Experience – Salário: R$ 9,5 mil a R$ 18 mil
  6. Especialista em diversidade – Salário: R$ 11 mil a R$ 25 mil
  7. Gerente de talentos – Salário: R$ 12 mil a R$ 26 mil
  8. Gerente de engajamento – Salário: R$ 11 mil a R$ 20 mil
  9. Gerente de bem-estar – Salário: R$ 7 mil a R$ 13 mil
  10. Gerente de recrutamento – Salário: R$ 9 mil a R$ 23 mil

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O dia 19 de novembro é considerado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, data em que nós, empreendedoras brasileiras, temos muito o que celebrar. Dados da pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor, conduzida pelo Sebrae, mostram que o país tem aproximadamente 24 milhões de mulheres empreendedoras. Ainda de acordo com o Sebrae, somos responsáveis por 34% dos empreendimentos criados no Brasil em 2018. Um número expressivo se considerarmos que estamos passando por um período bastante desafiador no cenário macro político e econômico, onde o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,1% em 2018, na segunda alta anual consecutiva após 2 anos de retração. De acordo com o GEM Brasil (Global Entrepreneurship Monitor), o público feminino é mais expressivo do que o masculino, quando o assunto é a abertura de novos empreendimentos. Os dados apontam que o empreendedorismo tem despertado mais interesse das mulheres. A proporção de “Empreendedores Novos” – os que têm um negócio com menos de 3,5 anos – é maior entre elas: 15,4% contra 12,6% de homens. O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter outra fonte de renda, ou de adquirir independência financeira. Em se tratando desse recorte por gênero, um outro estudo bastante relevância, conduzido pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, aponta dados significativos no que diz respeito a comparações entre negócios liderados por mulheres e homens, destacando as diferenças no perfil e na motivação para empreender, e ainda na gestão financeira e no acesso a crédito. Ao fazer esse recorte de gênero, a pesquisa encontra respostas para questões que impactam diretamente na taxa de sucesso dos negócios femininos. Uma delas diz respeito ao fato de termos que equilibrar o tempo disponível para trabalhar no próprio negócio e o tempo que precisamos para cumprir as funções em casa, que na maioria dos casos, acaba sendo de mais responsabilidade da mulher. O estudo da RME mostra que 59% das mulheres que empreendem são casadas e 52% têm filhos, e por essa razão elas têm menos tempo para seus negócios, pois se dedicam mais aos cuidados com a casa e com os filhos do que os homens. Segundo aponta a pesquisa, as mulheres investem 24% a mais de tempo com a família, se comparado aos homens. Ter flexibilidade de horário e mais tempo para a família são as principais motivações para as mulheres empreenderem. Já para os homens, as motivações são ter uma renda extra e seguir sua vocação natural. E ao iniciarem seus negócios, onde 58% das mulheres que empreendem buscam atividades que consigam desenvolver em casa, elas consideram como um dos maiores desafios do empreendedorismo feminino a capacidade de gerenciar o tempo entre família e trabalho. A empreendedora Letícia Vitti, de 34 anos, é um retrato fiel dessa situação:

“Sempre trabalhei em multinacional e tive vários cargos. Porém, não foi possível conciliar a rotina estressante e a alta carga horária após o nascimento dos meus filhos.”

Então, após ficar um período imersa no mundo da maternidade, cuidando integralmente das crianças, sentia a necessidade de voltar ao mercado de trabalho. Porém, de uma forma que eu pudesse fazer meus próprios horários, trabalhar de qualquer lugar e poder ficar mais perto de minha família. Hoje, a qualidade de vida da minha família melhorou muito, pois além de ter meus filhos sempre perto de mim, posso contribuir financeiramente para o sustento deles.” Mas um outro dado que desperta atenção é o de quê em se tratando de nível de qualificação, 69% das mulheres que empreendem têm graduação ou pós graduação. Contra 44% dos homens. Ou seja, mesmo tendo que equilibrar os pratos para gerenciarem suas carreiras em busca de autonomia financeira, flexibilidade de horários e tempo de qualidade com a família, as mulheres investem mais em qualificação, se comparado aos homens. Porém mesmo com melhores níveis de capacitação, ainda segundo a  pesquisa, 49% das mulheres abrem seus negócios sem nenhum planejamento e apenas 28% se sentem seguras com a gestão financeira de seus negócios, diferentemente dos 50% dos homens. Outros aspectos qualitativos deste estudo confirmam o que, nós mulheres, já sabemos de forma prática:

Sabemos que jornada do empreendedorismo feminino está repleta de desafios, mas tudo isso demonstra que somos capazes de romper padrões que vão muito além dos números e estatísticas. Então, para celebrar essa importante data, sugiro que você resgate dentro de si o motivo que te fez iniciar o seu próprio negócio e comemore, pois você já venceu o maior desafio de todos: o de empreender em si mesma!

“Ser forte não significa exercitar os músculos. Significa ser capaz de aprender, ser capaz de defender o que sabemos. Significa se manter e viver”. do livro ‘Mulheres que correm com os lobos’

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Assistente Virtual: Quando contratar um funcionário deixa de ser necessário.

Quantos assistentes, secretárias ou atendentes precisamos contratar para executar tarefas ou prestar suporte nas rotinas administrativas de uma empresa?

Agora, analisemos os custos gerados por cada profissional contratado: Salário + encargos + benefícios + passivo trabalhista Acrescentemos, ainda, os custos relativos ao tempo gasto com seleção, contratação e treinamento deste profissional. Bem, após empenhar todos esses recursos, monetários e de tempo, espera–se que o funcionário entregue os resultados que a empresa precisa, não é mesmo? Mas é quando chega a hora de analisar o retorno desse “investimento” que, algumas vezes, a conta não fecha. Daí só resta ter que assumir os custos de uma má contratação e começar tudo de novo…Quem é empreendedor provavelmente já viu esse filme. Até mais de uma vez, que se diga.

Mas, afinal, o que a empresa precisa: contratar um profissional ou, simplesmente, ter acesso às suas habilidades?

Os assistentes virtuais são profissionais multidisciplinares que trabalham remotamente, geralmente em home offices ou coworkings, executando tarefas relacionadas ao dia a dia da empresa, do profissional liberal e autônomo ou pessoa física. Um profissional multidisciplinar é aquele que é capaz de executar tarefas diversas, mas que exigem habilidades e competências específicas, se moldando ao que a empresa precisa ou ao que o mercado exige. Em geral, os profissionais que optam por exercer esse tipo de atividade são altamente qualificados, seja por terem tido experiências significativas em médias e grandes corporações, ou por já terem gerido o próprio negócio. Sendo assim, eles acabam levando para as pequenos e médios empreendimentos toda  essa expertise, implementando processos inovadores de gestão, que há um tempo, só seriam possíveis através de um grande investimento para ter na equipe um profissional desse calibre. Mas tudo isso já é possível sem a necessidade de contratar, capacitar ou treinar esse profissional. Sem contar a eliminação dos processos burocráticos de contratação e a diminuição de risco de um eventual passivo trabalhista, já que grande parte desses profissionais buscam  enquadramento como empreendedores individuais. Geralmente, quem contrata um assistente virtual, seja empreendedor de pequeno porte ou profissional liberal, consegue ter mais tempo para focar nas áreas estratégicas do negócio.

Mercado de trabalho

De acordo com a consultoria McKinsey, as vantagens para a empresa que contrata os serviços de um profissional independente é o aumento crescente da força de trabalho e a maior disponibilidade de mão de obra qualificada. Com relação aos profissionais que prestam esse tipo de serviço, podemos dizer que além do desejo de assumir o controle de suas carreiras com mais autonomia, é a possibilidade de poder controlar o seu tempo, refletindo em uma melhor qualidade de vida. Segundo a pesquisa publicada pela consultoria McKinsey, há 49 milhões de pessoas nos Estados Unidos e em cinco países da Europa que atuam de maneira independente por escolha própria e fazem do trabalho autônomo a sua principal fonte de renda. Os profissionais contratados para prestar esse tipo de trabalho ganham flexibilidade para se engajarem em mais de um projeto, em geral de curta duração, que lhes garantem mais satisfação pessoal ao exercitarem suas potencialidades em diferentes versões. Hoje o que se percebe é que o que antes era tido como algo bastante comum para os profissionais da chamada economia criativa (designers, publicitários, jornalistas), tem sido visto com bons olhos até por profissionais de áreas mais tradicionais como direito, contabilidade e saúde. Mas apesar de todos os aspectos positivos e tangíveis para quem contrata, ou é contratado para trabalhar de forma remota, muito ainda há que se fazer para que essa nova modalidade de trabalho transcenda o senso comum. Valores como a busca pela estabilidade profissional, e também financeira, vem sendo substituídos pelos desafios de romper barreiras, inclusive geográficas, e quebrar o paradigma de que um emprego formal e uma rotina padrão de horas de trabalho é algo que, pelo menos para eles, não faz mais o menor sentido. No Brasil, ainda não há dados oficiais que permitam verificar o impacto dessa tendência. Contudo, algumas iniciativas empreendedoras já demonstram que o futuro das organizações com esse formato já vem mudando o cenário do mercado de trabalho. 

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1 – Flexibilidade na crise

O país tem nada menos que 12 milhões de pessoas desempregadas e empresas fazendo malabarismos para permanecerem na ativa. As empresas menores, em especial, apresentam dificuldades maiores para arcar com encargos de um empregado fixo e custos relacionados a postos de trabalho. É aqui que entram os assistentes virtuais. Estes profissionais oferecem não só habilidades específicas, mas também despesas menores, flexibilidade na contratação e na própria forma de serem remunerados – são pagos de acordo com a produtividade que apresentam.

2 – Vários nichos para escolher

Um assistente virtual explora uma combinação específica de habilidades. Isso pode incluir a oferta de tarefas administrativas, financeiras, recursos humanos, de relacionamento com clientes, de gerenciamento de redes sociais, entre outras áreas. Cabe ao profissional escolher um nicho para atuar, partindo dos seus conhecimentos e habilidades. O mercado é amplo e oferece oportunidades para todos – ao contrário do que muitas pessoas pensam, essa não é um profissão exclusivamente feminina!

3 – Possibilidade ilimitada de ganhos

Não há limite de ganhos para quem é assistente virtual. O profissional pode iniciar a carreira oferecendo serviços básicos e, em um segundo momento, mais complexos. Essa diferenciação no nível das tarefas pode elevar os ganhos e ser negociada com os clientes. Você também pode trabalhar para quantas empresas quiser.

4 – Liberdade e qualidade de vida

O assistente virtual pode desenvolver qualquer tarefa que não dependa exclusivamente da sua presença física na empresa para a qual presta serviços. Isso possibilita que o profissional atue remotamente e tenha liberdade para trabalhar de onde quiser e por quanto tempo quiser. Além disso, você terá uma relação de parceria com seus clientes – bem diferente das relações hierárquicas da CLT. …… DESTRAVE SUA CARREIRA E COMECE UMA NOVA HISTÓRIA Com nível de MBA e certificação d’ONM Carreiras, a Formação em Assistente Virtual vem para te colocar na frente da concorrência.

 

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Atuar como freelance no passado estava mais para a informalidade, o famoso “bico”, que profissionais de áreas diversas faziam enquanto não encontravam uma colocação no mercado formal de trabalho.

Contudo, vivemos atualmente uma revolução na sociedade, que abarca diferentes setores, contribuindo para o surgimento de novas formas de se relacionar na esfera do trabalho.

Seja por mudanças na sociedade, seja em decorrência da crise que vivemos nos últimos anos, um novo mercado de trabalho surgiu, denominado Gig Economy, formado por pessoas que buscam o equilíbrio entre vida pessoa e profissional e por empresas que desejam agilizar seus processos e diminuir custos.

O que é Gig Economy (Economia Gig)?

A Gig Economy é a economia do trabalho sob demanda, conhecida também como Economia Freelance, que vem ganhando espaço devido a flexibilização do mercado de trabalho e às transformações que vêm ocorrendo na sociedade, principalmente devido à revolução digital.

Na Economia Gig os profissionais atuam como freelancers, prestando serviços para um projeto, sem que para tanto sejam empregados contratados de uma empresa. A troca se dá por demanda: o contratante tem uma necessidade pontual e contrata um profissional para dar conta dela.

Diferentemente da economia do mercado de trabalho tradicional, na qual o funcionário é contratado via CLT, na nova modalidade os contratos focam na entrega de um produto e/ou serviço específico.

Se o freelance antes era visto como alguém que fazia “bicos”, hoje ele é entendido como um empreendedor de seus talentos, adquirindo autonomia para direcionar sua carreira da forma que lhe for interessante.

Não há uma data específica que determine a criação deste novo mercado, contudo sabe-se que o termo Gig Economy tomou força com o surgimento de novos serviços, como os oferecidos pelo Uber, Airbnb, e os serviços de courier (entregas rápidas) da Amazon.

Já se sabe que o número de profissionais atuando na Economia Freelance cresceu, nos Estados Unidos, dez vezes desde 2012 e que 4% dos trabalhadores estadunidenses já atuaram neste mercado, segundo estudos de 2016. Há uma estimativa que em 2020 o número de pessoas atuando na nova economia seja de 40%.*

Observando as estatísticas e o mercado de trabalho, é possível notar que esta nova modalidade seguirá em crescimento, modificando ainda mais as relações de trabalho.

*Fontes: JPMorgan Chase Institute | Intuit Research

Gig Economy na prática

Nos últimos anos, os profissionais autônomos foram estimulados a buscar a formalização em suas áreas de atuação, cadastrando-se como MEI – o Microempreendedor Individual. Para quem não conhece, alguém com certificado de MEI – cabeleireiro, vendedor, publicitário, assistente virtual, etc. – passa a ter um CNPJ, enquadra-se no Simples Nacional e recolhe imposto, mensalmente, por meio do DAS – Documento de Arrecadação SIMEI, que gira em torno de R$52,00.  Dentro do valor recolhido, 5% destina-se ao INSS. O MEI emite nota fiscal, o que facilita no momento de oferecer seu trabalho e ser contrato por uma empresa para prestação de serviços.

O aumento do números de trabalhadores neste tipo de formalização contribuiu para o crescimento do mercado da Economia Freelance no país.

Um exemplo das várias possibilidades da Gig Economy é percebido no modelo do Airbnb: proprietários de imóveis estabelecem um acordo, um contrato com a plataforma, na qual a empresa é remunerada quando uma casa ou apartamento é “alugada/o”. Uma troca de serviços pontual: o Airbnb hospeda os dados do imóvel e recebe quando um aluguel é fechado.

Além dessa esfera, houve o surgimento de outros profissionais cuja atuação está ligada à locação: os hostes de Airbnb, pessoas que fazem os serviços de governança, estabelecem o contato com quem deseja alugar um imóvel, cuidam da manutenção deste, recebem os inquilinos, quando é inviável ao proprietário fazê-lo, atuando como “assistentes” dos donos dos imóveis e sendo remunerados por isso. Estes profissionais também recebem sob demanda, ou seja, quando o negócio é fechado.

Para as empresas, a opção de contratar um profissional para um serviço pontual é menos oneroso do que mantê-lo para serviços que são eventuais, além de agilizar os processos em seus projetos.

Em diversos casos, os profissionais, devido à excelência na sua prestação de serviços, passam a ser selecionados de forma recorrente pelas mesmas empresas, atuando seguidamente em vários projetos delas.

Um dos benefícios da Economia Gig, para os profissionais, é a escolha dos projetos e empresas com as quais deseja estabelecer relações de trabalho, bem como a possibilidade de organizar sua agenda profissional da forma que for mais conveniente para ele. Desta forma, é possível encontrar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

Nos casos para os quais a execução de tarefas possa ser feita de forma remota, os profissionais podem aderir ao nomadismo digital, estilo de vida no qual o profissional escolhe viajar pelo mundo, enquanto trabalha. Para isto, disciplina – e um bom acesso à internet – são fundamentais.

A nova economia tem cerca de dez anos e há ainda muitos ajustes a serem feito. No entanto, é inegável que este movimento de formalização e fortalecimento da Economia Freelance seguirá crescendo, abraçando cada vez mais profissionais de áreas diversas.

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Estima-se que hoje o número de brasileiros sem emprego no Brasil ultrapasse os 14 milhões de pessoas. Mas que tal se interpretarmos esses dados de uma outra forma?

Aqui estamos falando de mais de 14 milhões de pessoas sem emprego e não sem trabalho. Vamos então entender a diferença?

Emprego: é a uma relação que prevê um acordo formal entre 2 partes: contratante (empregador) e contratado (funcionário).

Trabalho: qualquer atividade produtiva, inclusive as não remuneradas. Aqui vale até mesmo aquelas atividades tidas como hobbies como: cozinhar, costurar, etc.

O fato é que estamos passando por  uma crise sem precedentes no Brasil, com índices desanimadores de desemprego, mas com ótimas perspectivas para quem busca trabalho. A transição do mundo do emprego estável para o desconhecido mundo do trabalho, com mais propósito e autonomia, tem mudado a forma como nos relacionamos com o mercado de trabalho.

Para muitas dessas pessoas, a busca por uma recolocação (diga-se: cada vez mais difícil) está sendo substituída pela oportunidade de trilhar um novo caminho, onde o autoconhecimento é a palavra chave quando se trata de se reinventar na vida e na carreira.

Transformações

Recentemente, o escritor Tiago Mattos – mas também futurista, multiempreendedor, educador e co-fundador da escola Perestroika- publicou um artigo com o título: 15 coisas que eu queria ter descoberto no início da vida . E dentre essas 15 coisas, algumas nos fazem refletir sobre o fato de que estamos vivendo uma grande revolução (que muitos ainda preferem chamar de crise): com transformações de fora pra dentro e de dentro pra fora. Então, compartilho aqui com vocês alguns desses insights valiosos que também podem servir para o seu momento:

Perfil do empreendedor nos dias de hoje

Pois, se você pretende empreender, vai aí uma outra dica que lhes dou de uma publicação do mesmo autor do artigo: o livro Vai lá e faz é uma boa leitura para que possamos entender como funciona o mindset do que ele chama do “não empreendedor”. Pois, empreender é muito mais do que ter uma boa idéia ou abrir seu próprio negócio. A boa notícia é que empreendedorismo é algo que pode ser desenvolvido ao longo da nossa vida, e isso independe da idade cronológica: aquela que está na sua certidão de nascimento.

A diferença hoje, é que para ser um verdadeiro empreendedor (ainda que em potencial), você não precisa dispor de todos os recursos (materiais e intelectuais), nem tampouco ter todas as respostas para poder começar um negócio. É necessário se colocar em movimento para ir encontrando as respostas ao longo do caminho.

Então, vamos a mais algumas dicas valiosas do autor:

Aprender a aprender é muito mais relevante que acertar com frequência.

Esteja sempre aberto a rever seu ponto de vista. Mudar de opinião é uma grandeza, não uma fraqueza.

Portanto, se você ainda acha que não precisa aprender mais nada ou considera que não há mais tempo para aprender algo novo, é hora de você rever seus conceitos. Liberte se dos padrões mentais que te aprisionam e esteja aberto para o novo (esse conselho é meu mesmo). E não desanime com a ideia de ter começar algo relativamente novo a essa altura da vida. Pois, saiba que sua experiência, suas habilidades e sua expertise (pense numa coisa que você faz muito bem e sem muito esforço) podem ser elementos valiosos quando se trata de empreender.

Novas formas de trabalho

Você já se imaginou trabalhando de forma remota, criando sua própria rotina, assumindo total autonomia, não só sobre o seu tempo, mas principalmente sobre o que você pode executar com base naquilo que você já sabe fazer?

Pois, saiba que isso é perfeitamente possível!

Você já ouviu falar no trabalho exercido por assistentes virtuais ?
Os Assistentes Virtuais são profissionais multidisciplinares que trabalham remotamente, geralmente em home offices ou coworkings, executando tarefas relacionadas ao dia a dia da empresa, do profissional liberal e autônomo ou da pessoa física.

Um profissional multidisciplinar é aquele que é capaz de executar tarefas diversas, mas que exigem habilidades e competências específicas, se moldando ao que a empresa ou o cliente precisa e ao que o mercado exige.

Mas como posso me tornar um assistente virtual? Será que isso é pra mim?

Saiba que não há melhor momento, do que esse que estamos vivendo, para trabalhar como assistente virtual.
Pois o Cenário Projetado para esse mercado, onde já operam cerca 49 milhões de pessoas em países como Estados Unidos e alguns da Europa, é extremamente promissor e aponta crescer ainda mais em países afetados pela crise econômica e o altíssimo índice de desemprego.

Ok, quero ser um assistente virtual! O que preciso para começar?

Bem, primeiramente, comece!

Lembra do que te falei aí em cima de que o importante é fazer, pois as respostas estarão no meio do caminho. Então, vai lá e faz!

Ser um assistente virtual pode parecer, num primeiro momento, um grande desafio.
Mas também pode ser muito gratificante se você estiver disposto a encarar uma nova forma de se relacionar com o trabalho. Você pode trabalhar o quanto, onde e como quiser, e ainda aprender muitas coisas novas ao longo do caminho.

E o que posso lhe desejar é que você tenha uma bela jornada nova na sua vida!

Sou Delza Carvalho, tenho 46 anos, co-fundadora (juntamente com meu marido que tem 51 anos) da Conexo Assistência virtual e real  e há 3 anos descobri que posso empreender através das minha habilidades. E uma delas é escrever. Esse artigo que você acabou de ler é uma das minhas entregas como assistente virtual para que a minha experiência de vida e carreira inspire pessoas a se tornarem empreendedoras da vida que desejam ter: em qualquer idade ou fase.

Porque acredito que podemos sempre sermos felizes com nossas escolhas: antes tarde do que nunca!

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Em 2015 decidi deixar meu trabalho como Gerente de Varejo…estava cansada das longas jornadas, trabalhar no final de semana e feriados e ter pouco livre pra mim e pra minha filha, que estava com 10 anos. Pesquisando o mercado para encontrar um trabalho que me proporcionasse mais tempo livre e qualidade de vida, encontrei a profissão de Assistente Virtual.

Muito comum no exterior, essa profissão aqui no Brasil está ganhando mais espaço a cada dia. O Assistente Virtual é um profissional que trabalha de forma autônoma, desenvolvendo tarefas administrativas, financeiras e comerciais para pequena e médias empresas, ONGs, empreendedores e profissionais liberais de todas as áreas. Percebi que podia usar minhas habilidades para desenvolver esse trabalho, afinal nos 5 anos que atuei como gerente desenvolvi experiência nas áreas administrativas, financeiras e de atendimento ao cliente. Conversei com muitos empreendedores e empresários para validar meu modelo de negócio, fiz muitas pesquisas e decidi  entrar de cabeça nesse desafio. Já no final de 2015 consegui meus primeiros cliente e criei minha empresa, a Just Assistente Virtual Real.

Desde então, me tornei referência na área e muitas pessoas me procuram para aprender a trabalhar nesse modelo. Foi aí que vi uma nova oportunidade: dividir meu conhecimento com essas pessoas atráves de cursos e consultorias. Esse ano lancei um curso online e comecei a dar um workshop presencial ensinando as pessoas a criarem seu próprio trabalho.

Mas o que faz um Assistente Virtual?

Aqui estão alguns serviços que você pode prestar como Assistente Virtual:

Administrativos e Financeiros

Alimentação de sistemas, e-commerce, planilhas, etc; Controle Financeiro; Fluxo de caixa; Contas a pagar e receber; Emissão de Notas Fiscais; Pesquisas em geral; Confirmações de presença e RVSP; Gestão de e-mails, e-commerces, mídias sociais; Acompanhamento de entregas, solicitação de fretes, análise de perdas, avarias; Transcrição e legenda de Webnários; Revisão de textos; etc, etc….

Comerciais e Relacionamento

Prospecção, follow up de clientes e pós venda; Gestão de clientes e Fornecedores; Criação de Apresentações em Power Point; Cadastro de Cliente, análise de documentação e crédito, higienização de dados; Mala direta; Planejamento de eventos; Agendamento de reuniões/consultas/compromissos; Compras; etc, etc…

Personal Assistent/Assistente Pessoal

Assessoria pessoal para organização e execução de tarefas diversas; Agendamentos; Lembrete de Compromissos e Datas Especiais; Organização de Contas Pessoais (a pagar e a receber); Atualização e cancelamento de serviços: Telefonia e internet , TV a Cabo, Cias aéreas, Seguros; Orçamento, reserva e compra de passagens, hotéis, restaurantes e outros; Controle de milhagens; Locação de carros; Auxílio na busca e contratação de serviços domésticos: Eletricista e Encanadores, Jardinagem e Paisagismo, Lavanderia e Limpeza.

Serviços Presenciais

Serviços Bancários; Serviços de Cartórios e Órgãos Públicos:  Pedido, retirada e envio de certidões negativas; Reconhecimento de assinaturas; Assistência na organização de eventos; Organização de documentos para contabilidade.

O que eu preciso pra ser Assistente Virtual?

Se você se identificou e tem habilidades nas tarefas acima, você pode entrar nesse mercado. Não é preciso nenhum tipo de formação específica e nem grandes investimentos: para começar você precisa de computador, internet e telefone celular. Algumas habilidades necessárias são pró-atividade, gostar de aprender e ter organização. Para formalizar seu trabalho e emitir Nota Fiscal você vai precisar se tornar MEI – Micro Empreendedor Individual.

Oportunidade para se capacitar

A capacitação é muito importante, afinal você vai deixar de ser um empregado e se tornar dono do seu próprio negócio. Precisa se preparar e aprender as ferramentas para fazer os trabalhos de forma remota e desenvolver um bom relacionamento com seus clientes.

Eu desenvolvi um método que ensina passo a passo como entrar nessa área e já foi testado e aprovado por mais de 1000 pessoas.

Você vai aprender tudo que precisa para começar nessa área!  Usando ferramentas e exercícios faremos todas as etapas de modelagem do negócio. Os 4 pilares são:

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Serviço de assistência virtual ganha destaque no mercado profissional – Reportagem da RIC TV Paraná. Assista à matéria abaixo:

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