Aprenda a identificar oportunidades de trabalho e conquiste autonomia financeira.

Se você já pensou em atuar como assistente remota certamente já se deparou com algumas inseguranças e dúvidas. Onde consigo um emprego? Qual é a melhor forma de encontrar clientes? Como manter estabilidade financeira trabalhando remotamente? Portanto, preparamos um artigo com conceitos e dicas práticas que irão te auxiliar a criar confiança para alcançar a autonomia financeira.

Impulsione sua carreira

Antes mesmo de pensar em conquistar um cliente por meio dos seus serviços é importante refletir sobre algumas questões. Por exemplo, sua rotina como secretária virtual será um trabalho ou apenas um emprego? Para ficar mais claro, vamos exemplificar as diferenças:

Esse é um momento decisivo em que você deve acreditar na sua vocação. Quando buscamos por uma nova opção de carreira é importante compreender o quanto estamos dispostos a mergulhar de cabeça para alcançar o sucesso. 

Como assistente virtual você poderá apostar em cursos e experiências práticas para empreender e ter qualidade de vida trabalhando em casa. Por que não começar agora a transformar seu sonho em realidade? 

Saiba mais Onde encontro meus primeiros clientes?

Quem contrata profissionais remotos?

Empresas grandes possuem algumas vagas em home office, mas é necessário paciência para encontrar uma oportunidade realmente confiável como CLT. Isso ocorre pois muitas delas podem ser iscas digitais perigosas, facilitando golpes e fraudes. 

Apesar disso, você pode empreender atuando de forma autônoma em diferentes ramos como, por exemplo, prestando serviços para profissionais da área da saúde, do setor gastronômico, infoprodutores, arquitetos, blogueiros e YouTubers. A variedade de oportunidades de clientes para atender é imensa, por isso use sua criatividade na hora de pesquisar. Dessa forma, você facilmente conseguirá identificar e se conectar com possíveis clientes.

Além disso, você poderá oferecer serviços variados. O segredo é identificar os pontos de melhoria nos clientes onde você poderá oferecer seu trabalho. Abaixo listamos alguns dos mais comuns:

A partir do momento em que você estruturar seu serviço e descobrir no que realmente é boa, será possível fidelizar clientes — que irão criar confiança, trabalhando ao seu lado por muito tempo e podem até indicar seus serviços a outros possíveis clientes.

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Os protótipos proporcionam maior segurança e também auxiliam na hora de desenvolver uma nova habilidade.

Para construir uma trajetória de sucesso como secretária virtual é necessário apostar em várias ferramentas: utilizar soft e hard skills de experiências anteriores, ter uma interação saudável com seus clientes e experimentar novas formas de serviços para atrair mais propostas de trabalho. 

Por isso, a prototipagem é uma opção vantajosa, que pode te auxiliar a tirar várias ideias do papel. Confira o artigo abaixo e tire suas principais dúvidas sobre o assunto.

O que é prototipar um serviço?

Uma prática chamada Design Thinking ganhou a atenção entre os profissionais que buscam por soluções criativas e inovadoras. Muito utilizada por designers, ela auxilia na construção de um produto físico, que originalmente surge a partir de um pensamento ou ideia. Trazendo para a realidade das assistentes virtuais, a prototipação pode ajudar a desenhar a entrega de um serviço e se preparar para as entregas para valer. Entre as vantagens estão:

Experimentação

Como secretária virtual o segredo para o sucesso é saber vender seus serviços que, consequentemente, precisam ter uma boa reputação. Quando você atua com a prototipagem é possível colher depoimentos de clientes satisfeitos e feedbacks construtivos. Dessa forma, você será capaz de descobrir se está trilhando o caminho correto e poderá aprimorar as atividades que já oferece.

Portanto, essa ferramenta pode ser essencial durante os estágios iniciais, quando você quer ampliar a sua exposição no mercado de trabalho. 

Leia mais Conheça aqui as maiores dificuldades do começo de uma assistente virtual.

Como criar um protótipo

Se você deseja divulgar seus serviços, o ideal é focar nos detalhes que irão ter o maior impacto na jornada do seu cliente. Por isso, que tal criar uma lista visual para te ajudar a projetar as etapas que irão permear a interação com as pessoas que fazem parte do seu networking? Você poderá, por exemplo:

Uma dica é coletar esses insights utilizando post its na parede ou através de ferramentas virtuais como o Trello. Após isso, você poderá descobrir quais elementos do seu serviço como Secretária Virtual estão se destacando e quais ainda podem melhorar o potencial — tudo isso a partir de um simples protótipo. 

Leia mais 9 ferramentas essenciais para o dia a dia de uma assistente virtual –

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Aprenda a calcular o valor da sua hora para poder precificar os seus serviços

Umas das principais dúvidas de quem começa a trabalhar como assistente virtual é quanto cobrar pelos serviços prestados. Muito mais do que um salário mensal, essa conta precisa levar em consideração os custos envolvidos, valor médio de mercado cobrado pelo serviço, reserva de emergência, entre outros fatores.

Nesse post vamos te ensinar, de forma prática, como precificar o seu trabalho.

O que levar em consideração na hora de dar preço ao serviço

A primeira coisa importante de entender é que o valor cobrado pelos serviços prestados envolvem muito mais do que qual o salário que você quer tirar no fim do mês. Existe uma série de custos que precisam compor a conta, por isso, o primeiro passo é fazer uma lista com todos os seus custos, divididos por “pessoais” e “profissionais”.

Os custos pessoais devem ser levados em consideração para formar o seu salário mensal, portanto, precisa cobrir o valor total que você gasta mensalmente com contas como luz, água, internet, aluguel, escola ,mercado, plano de saúde, enfim, todas as suas contas fixas. Além disso, é interessante anotar também gastos variáveis que costuma ter, como aquela ida na padaria no fim do dia ou uma roupa — uma dica é anotar, diariamente, tudo o que você gasta, assim terá uma ideia mais realista de quanto  os seus gastos variáveis representa no mês.

Na outra coluna, de custos profissionais, elenque os gastos que você tem trabalhando de casa: cadeira de trabalho, computador, material de papelaria, custo adicional de internet e telefone, custo com impostos de nota fiscal, entre outros. Aqui é interessante acrescentar dois itens:

Como compor o seu preço

A melhor forma de estipular o preço de um serviço prestado é entender quanto vale a sua hora. Assim, independente da demanda que chegue, você já tem uma base pronta de valor. Comece entendendo quantas horas você está disposto a trabalhar por dia — vamos supor que você quer dedicar 6 horas diárias para serviços de secretária remota. Depois multiplique esse valor por 22, que é a média de dias úteis mensais. Então temos que você trabalhará 132 horas por mês.

Agora pegue todos os seus custos (pessoais e profissionais), some e divida pelo valor de horas trabalhadas. Vamos supor que a soma dos custos deu dois mil reais, esse montante divididos por 132 é igual a 15. Com isso, sabemos que, no mínimo, você precisa cobrar 15 reais pela sua hora. É claro que ninguém quer viver apenas para pagar conta, então some nesse valor uma margem confortável para poder ter uma sobra para viajar, comprar coisas para você, viver de forma tranquila. 

Vamos supor que, com essa margem, o valor da sua hora é 20 reais. Se você recebe uma demanda de gestão de agenda, por exemplo, use o seguinte passo a passo para orçar o serviço:

  1. Entenda quantas horas você vai gastar executando tal serviço, em média;
  2. Multiplique pelo valor proporcional a sua hora;

Assim, se você chegou à conclusão que gastaria, em média, uma hora por dia para executar tal serviço (lembrando que é uma média, tem dias que pode precisar dispor de mais tempo para esse cliente e dias que pode não ter nenhuma atividade relacionada com o serviço), levando em consideração 22 dias úteis e um valor de hora de 20 reais, faça:

Tempo necessário para executar o trabalho por dia x o valor da sua hora x 22.

Nesse caso: 1h x 20 x 22 = 440. O valor mínimo para cobrar pelo serviço mensalmente seria, por tanto, 440 reais. É importante entender que esse preço vai variar de uma assistente virtual para outra, afinal, os custos usados na base do cálculo são diferentes. Portanto, é recomendável que não se compare preços e sim construa um de acordo com a sua realidade e serviço. 

Seja flexível

Como, geralmente, as secretárias remotas trabalham com contratos fechados ou valores mensais, é comum adaptar o preço à situação. Por exemplo, se você presta três serviços para um mesmo cliente, é possível arredondar o valor e oferecer um desconto – dentro de uma margem confortável para você. Assim, é possível criar um vínculo para reter o cliente. 

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Uma rede de apoio pode ser essencial para encontrar as soluções no começo dessa nova jornada

O começo como assistente virtual pode ser bastante desafiador. Apesar de ser, para muitos, o começo do sonho de trabalhar de casa, ter autonomia, liberdade de horários, não precisar pegar trânsito todos os dias e trabalhar com o que se gosta; para dar tudo certo é preciso mudar alguns hábitos e a mentalidade, afinal, todas as etapas do trabalho agora só dependem de você. 

Como conseguir clientes, como se organizar para o trabalho, que ferramentas usar, quais serviços oferecer, como conversar com o cliente, como se organizar financeiramente, como formalizar o seu negócio são só algumas das dúvidas que povoam a mente de quem está começando como secretária remota. 

Ao longo dos anos orientando as pessoas nessa jornada, percebemos alguns padrões que se repetem, como o de receios logo no início da carreira como assistente virtual e o caminho para deixá-los de lado. Por isso, fizemos uma lista das principais dificuldades e como superá-las, veja:

1- Sair do espírito de CLT

Empreender exige habilidades diferentes do que trabalhar dentro de uma empresa e não somos ensinados a como lidar com esses desafios, afinal, desde cedo temos alguém exercendo o papel de responsável por nossos atos para recorrer em casos de dúvidas ou problemas. Deixar a CLT significa não ter a rede de apoio da empresa para fazer a parte burocrática do negócio, tomar as decisões sozinho, fazer do comercial à contabilidade e se organizar de forma efetiva.

Solução: para superar isso é crucial desenvolver a autorresponsabilidade, ou seja, entender que a organização, desenvolvimento e resultados do seu trabalho só dependem de você, então você precisa ter disciplina para, sem ninguém cobrar, ter esses pontos bem resolvidos. Com o tempo, criar uma rede de apoio com pessoas que têm atuações parecidas é importante também, assim é possível trocar experiências e ter a quem recorrer em casos de dúvidas.   

2-  Superar a timidez

Mesmo os que não se dizem tímidos têm uma trava na hora de oferecer um serviço que está começando para alguém. A insegurança nessa situação é natural e faz com que você pense que não vai conseguir desenvolver seu discurso, conversar com as pessoas certas ou fazer o que se propôs.

Solução: criar a segurança é a chave para superar a timidez e isso é feito criando um discurso próprio. E como se cria um discurso? Falando. Conte para as pessoas sobre seu novo trabalho, desde o padeiro até seus familiares, assim eles vão questionar o que é assistente virtual, o que faz na prática, como que trabalha, entre outros. Aos poucos, de tanto explicar, você constrói um discurso e se torna natural falar sobre o assunto, sem timidez. 

3- Organização no trabalho em casa

Existem muitas distrações dentro do seu próprio lar e, para muitos, pode ser difícil criar o foco necessário para se concentrar e executar uma tarefa, além disso, sem o apoio de ferramentas e processos do escritórios, criar uma rotina de trabalho em casa pode ser um grande desafio. 

Solução: pelo menos no começo, quando as tarefas ainda são em menor volume, é importante criar a rotina de escrever tudo a ser realizado em uma agenda – física ou virtual. Assim, você cria o senso de responsabilidade de o que precisa ser feito dentro do dia e quanto tempo demora para fazer isso, podendo prever qual será seu expediente e se organizar a partir disso. Ferramentas como Trello, Google Agenda e softwares de organização são ideais para isso, uma vez que dão a visão completa da continuidade de uma tarefa (precisa ser feito, está sendo realizado e foi entregue) e ajudam a ter um histórico de suas atividades.

4- Conseguir clientes

Esse é o principal receio de quem começa a atuar como assistente virtual: será que vou conseguir clientes? O como fazer isso também entra na lista dos desafios que mais preocupam quem inicia essa carreira. Afinal, ninguém é treinado a vender suas habilidades como serviços, encontrar quem precise desse tipo de trabalho, negociar preço, entre outros processos envolvidos nessa etapa. 

Solução: sempre falamos por aqui que os três primeiros clientes são os principais. Depois de ter experiência com eles, é possível ter mais segurança nas atividades, no discurso de vendas e ainda ter um portfólio para apresentar em futuras negociações. Para conseguir os três primeiros clientes, às vezes é preciso fazer concessões, como oferecer o serviço de graça, como um trial, uma amostra. Assim, você aprende a como operacionalizar o novo trabalho e se organizar já na prática e, com o serviço bem prestado, pode ganhar boas recomendações.

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Trabalhar em casa é o sonho de muitas pessoas, assim fica mais fácil conciliar os horários para ter um maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal, ter tempo para aproveitar os filhos, não perder horas no trânsito e até mesmo curtir o lugar que escolheu para viver. Mas uma das principais dúvidas que impedem que as pessoas entrem de vez nessa vida de trabalhar pela internet remotamente é sobre que tipo de serviço prestar e a insegurança de não dar conta do trabalho.

Para saber o que se pode vender a fim de atuar como secretária remota e, finalmente, conseguir trabalhar de casa é preciso olhar para as suas habilidades. E não apenas aquelas que são como “dons”, que é nato de você, mas também aquelas que desenvolveu durante os anos ou durante uma experiência.

Depois de identificar suas habilidades, o próximo passo, para acabar de vez com a insegurança, é aprimorá-las. Não tem problema identificar uma capacidade e ter medo de não dar conta de oferecê-la como serviço, basta estudar o assunto, se aprofundar na função, conversar com quem já atua em tal área e treinar. Assim, você estará preparada para qualquer desafio profissional que aparecer. 

Como identificar habilidades para ser uma secretária remota?

Para identificar quais são suas habilidades a fim de poder prestar um serviço existem diferentes técnicas. A primeira é o autoconhecimento. É preciso olhar para você, para as coisas que já fez na vida – profissionalmente ou como hobbie -, para o que gosta de fazer, para o que as pessoas identificam como uma habilidade em você, enfim, mapear tudo o que tem capacidade de fazer. 

Faça uma lista com essas atividades, depois marque as que você se sente preparada para executar de pronto, ou seja,  as que têm experiência e “faria de olhos fechados”, esses podem ser seus serviços prioritários a serem prestados como secretária remota. Por exemplo, você identificou como habilidade conversar com as pessoas de forma clara e objetiva. Você pode pensar em oferecer primeiro serviços como call center, atendimento ao cliente, produção de pesquisas, entre outros que se adequem com essa habilidade. 

Com o tempo, no entanto, você poderá mapear quais as lacunas dentro das suas habilidades que precisam de aprimoramento. Por exemplo, já atuando como secretária remota  na área de respostas ao chat de um e-commerce você sente necessidade de saber vender melhor os produtos. Você sabe conversar com o cliente e tirar as suas dúvidas, mas enxerga a oportunidade de aprimorar seus discurso de vendas para sempre oferecer algo a mais. Por que não fazer um curso ou se desenvolver nessa área? Além de ajudar nesse serviço, pode abrir portas para outros. 

A regra de ouro aqui é: desenvolvimento. Mesmo depois de mapear suas principais habilidades olhe para o que falta de conhecimento para desenvolver o trabalho com excelência, superando as expectativas do cliente. Isso vai fazer de você um profissional mais completo e abrir novas portas.

Teste para descobrir suas habilidades

No conceito tudo parece fácil mas na prática não consegue identificar sua habilidade para se tornar uma secretária remota? Tente o seguinte exercício: em uma folha faça quatro colunas e as nomeie como:

Em interesses escreva uma lista de tudo que você se interessa por fazer, seja na vida pessoal ou profissional: pode ser desde conversar com as pessoas até fazer planilhas. Coloque tudo o que lembrar. 

Já em tarefas escreva experiências anteriores que já executou, mas não seja generalista, por exemplo, no lugar de colocar “contabilidade”, destrinche as tarefas que executou: fazer planilha, documentação de custos, fluxo de caixa e assim por diante. Se você não teve experiências anteriores, elenque as atividades que já executou na escola ou em cursos. 

Em personalidade faça uma lista das coisas que acha mais relevantes de sua personalidade e do que as pessoas costumam elencar como pontos fortes seus. Em paralelo escreva seus valores, só dessa forma será possível encontrar seu propósito, o que vai facilitar a delimitação de qual serviço prestar. 

Por fim, liste seus talentos, aqui pode ser qualquer coisa, não os menospreze. Sabe aquela festa que organizou e todo mundo elogiou? Esse pode ser um talento e essa capacidade pode ser usada para prestar um serviço para alguém. 

Com essa lista na mão você vai ter mais clareza das habilidades que já tem e quais pode desenvolver. Então, é só colocar a mão na massa: vamos supor que você identificou que é boa em organizar tarefas no seu dia a dia, converse com pessoas que podem precisar de auxílio nesse sentido e se proponha a ajudar, dessa forma, você consegue ver na prática se precisa desenvolver alguma outra capacidade a mais para prestar esse tipo de serviço, ganha experiência, conhece ferramentas e ainda cria uma rede de network para oferecer tal serviço de forma paga. 

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Trabalhar como assistente virtual traz liberdade, autonomia e mais tempo de qualidade, uma vez que o home office dispensa as horas gastas no deslocamento e trás flexibilidade de horários. Para potencializar as vantagens de trabalhar nessa área, os profissionais podem se tornar MEI, microempreendedores individuais. Saiba qual o MEI para assistente virtual. 

Assim, mesmo atuando de forma autônoma, é possível garantir direitos como aposentadoria, auxílio maternidade, afastamento remunerado por doença, entre outros. Além disso, ser um MEI permite que quem trabalha como assistente virtual tenha um CNPJ formalizado, emita Nota Fiscal – se necessário – e até mesmo tenha crédito facilitado, já que muitos bancos oferecem linhas exclusivas para MEIs.

Falando assim, parece simples e lógica a adesão a esse sistema, mas, na prática, ela pode gerar muitas dúvidas, afinal, mesmo que o processo seja desburocratizado, existem algumas regras que se deve seguir e entender. Por isso, fizemos uma guia com todas as informações sobre como e quando se tornar um MEI, confira: 

O que é MEI?

A sigla MEI significa Microempreendedor Individual e trata-se de um registro oficial no governo para que profissionais autônomos possam se formalizar e garantir direitos. O registro faz parte do Simples Nacional, o que isenta o trabalhador de tributos federais como Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL.

Quando se tornar MEI?

Quem atua como assistente virtual não precisa, necessariamente, ter um MEI. É recomendado, porém, que depois de já ter na carteira 2 ou 3 clientes se cogite essa possibilidade. Além das garantias que mencionamos, ter um CNPJ permite que a assistente gere Nota Fiscal, requisito exigido por muitos contratantes  — se um dos seus primeiros clientes pedir a emissão de Nota e você ainda não tiver um MEI, não se preocupe, a melhor opção é ser transparente com ele e explicar a situação, dando um prazo para que possa se formalizar quando tiver segurança. 

Condições para ser MEI

Para se cadastrar como Microempreendedor Individual é necessário observar algumas condições, como não poder ter sócio. Outros impeditivos para abrir um  MEI são:

CNAE para prestar serviços como Assistente Virtual

A sigla CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas e define quais atividades serão exercidas pela empresa, seja MEI ou não. É com base no CNAE que são definidos os valores das alíquotas, portanto, recomenda-se pesquisar bem a atividade da empresa para saber qual o CNAE adequado.

O MEI pode ter mais de um CNAE, divididos entre principais e secundários, e não há limite para a quantidade máxima. A única recomendação é a de utilizar CNAEs que sejam condizentes com a atividade que irá exercer.  É importante observar que nem todos os CNAEs disponíveis são aplicáveis ao MEI, muitos deles são restritos para alguns portes de empresa, portanto é recomendado que se consulte um contador ou outro profissional qualificado para ajudar nessa definição — é possível consultar todos os CNAEs possíveis no Portal do Empreendedor, no momento em que estiver fazendo a formalização. 

No caso das Assistentes Virtuais, não vai existir um CNAE específico com o nome dessa atividade, por isso, recomenda-se utilizar as seguintes ocupações (sendo uma como principal e a outra como secundária):

Obrigações do MEI

O MEI precisa cumprir com basicamente duas obrigações:

Sobre o DAS, é obrigatório o seu pagamento, tendo ou não faturamento,ou seja, emitindo ou não nota fiscal. Os benefícios do MEI são condicionados ao pagamento dessa taxa.

O valor do DAS varia conforme três categorias de empresas e é atualizado anualmente:

As Assistentes Virtuais se encaixam na categoria de serviço, por isso, o valor do DAS costuma ser R$ 60. Lembrando que se houver outro CNAE relacionado a Comércio e Indústria, o valor do DAS será diferente.

Já a Declaração Anual é um compilado das atividades prestadas e dos recebidos pelo CNPJ no ano — não se preocupe, ela é  mais simples do que a Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física. No entanto, é importante que quem presta serviços como Assistente Virtual ou Secretária Remota lance todos os rendimentos, com ou *sem nota fiscal emitida na Declaração Anual do MEI, pois essa prática permite comprovar a renda da empresa.

*o MEI não é obrigado a emitir Nota Fiscal de Serviço para Pessoa Física.

Vantagens do MEI

Como vimos, as obrigações do MEI são bem simples e são elas que permitem ao profissional desfrutar das vantagens que o MEI oferece, como:

No caso da aposentadoria mínima por tempo de contribuição, é possível pagar a parte para conseguir um valor maior de aposentadoria. E para ter direito aos demais benefícios previdenciários, é necessário consultar o tempo de contribuição.

Outras dúvidas sobre o MEI

Qual documentação que o MEI precisa guardar?

Não é necessário guardar nenhum documento, pois o governo tem acesso a todas as informações a partir das notas emitidas e da Declaração Anual enviada corretamente.

Posso trabalhar CLT e ser MEI?

Sim. No entanto, se o trabalhador CLT for demitido, pode perder o direito ao Seguro Desemprego. Sendo MEI, o governo entende que a pessoa possui outra fonte de renda.

Posso abrir MEI se receber pensão?

Não é recomendado, pois trata-se de auxílio previdenciário e o governo também pode alegar que ao ser MEI, a pessoa terá outra fonte de renda, cortando o benefício.

É fácil fechar o MEI?

Sim. Caso tenha DAS em débito, eles serão migrados para o CPF da pessoa. Além disso, ao fechar o MEI em um mês, é obrigatório pagar o DAS no mês seguinte, pois ele corresponde sempre ao mês anterior.

É possível mudar ou acrescentar CNAEs sendo MEI?

Sim, é possível inclusive mudar de categoria (comércio, indústria e serviços).

Pode cancelar o MEI e fazer novamente?

Sim, desde que todos os DASs estejam em dia.

Descomplicando

Abrir um MEI, portanto, traz muitas vantagens para a assistente virtual e, como um todo, o processo é simples. Além de ter garantias, o documento ainda dá segurança ao cliente, uma vez que contratos entre CNPJ não configuram vínculo empregatício. 

Criar seu cadastro de MEI para se formalizar é muito simples, você pode fazer diretamente pelo portal de Empresas e Negócios do Governo Federal no endereço https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/empreendedor.

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Ser assistente virtual é ter autonomia de trabalhar de casa, escolher o assunto com o qual quer atuar, fazer seus horários e empreender. Quem nunca pensou em conciliar o trabalho e um tempo de maior qualidade com a família? Poder prestar serviços de forma virtual e ter a liberdade de morar onde quiser? Organizar seus horários para poder fazer exercício no meio do dia? Como assistente virtual, tudo isso é possível.

Para começar essa jornada, no entanto, é preciso se organizar e mudar a forma de pensamento. Já falamos por aqui sobre os quatro passos para se tornar assistente virtual, agora vamos te dar três dicas de o que precisa saber e fazer para iniciar sua carreira de  empreendedora. Confira:

1) Se desfazer do “espírito” CLT

Quando falamos em “se desfazer do espírito CLT” nos referimos a quebrar um padrão ao qual somos expostos desde muito novos. Em cada etapa da vida somos ensinados a obedecer alguém, a ter alguém responsável por nossos atos e a decidir qual será nossa próxima atividade.

Quer ver como é verdade? Na escola precisamos de um professor para se responsabilizar por nosso aprendizado; na faculdade, coordenadores de curso decidem quais assuntos dentro de uma área de conhecimento devemos nos aprofundar; em uma empresa, executamos apenas as funções que os chefes nos dizem que precisam ser executadas. 

Para empreender e ser uma assistente virtual, no entanto, é preciso desenvolver uma auto responsabilidade, ou seja, é você quem decidirá em qual área quer atuar, em quê se aprofundar e o que irá fazer. Para tal é preciso muita disciplina para cumprir com o que se dispôs a realizar, organização para definir a prioridade das atividades e planejamento para fazer tudo da melhor forma possível.

2) Superar a timidez

Depois de entender essa dinâmica, é preciso se desprender da timidez para criar uma voz própria. Só dessa forma será possível executar o próximo passo, as vendas. Para isso, a dica mais valiosa é: fale. Conte para todo mundo que você é assistente virtual, explique qual é o seu nicho e quais atividades pode executar. Ao falar disso com a família, amigos e conhecidos você aprimora seu discurso e terá mais segurança quando for explicar esses pontos para um cliente. 

Além disso,  falar  sobre  isso com as pessoas é também um exercício de autoconhecimento. Você vai precisar explicar quem você é sem mencionar um cargo ou uma empresa, vai dizer o que faz e no que é boa, explorando suas habilidades de comunicação e persuasão. 

3) Conseguir os 3 primeiros clientes

Tendo  uma rotina de trabalho organizada e o discurso ensaiado é hora conseguir clientes. Uma dica é fazer um protótipo da sua nova atuação por meio da oferta de serviços de graça para um primeiro cliente. Assim, você vai entender quais são as dores do seu público e como entregar o que ele precisa na prática. Isso ajuda a desenvolver confiança.

Dessa forma, quando for vender seus serviços, pode criar um discurso com base em fatos reais. É por isso, também, que dizemos que depois dos três primeiros clientes tudo fica mais fácil. Você já terá segurança nas atividades que executa, saberá se vender de forma mais convincente, conhecerá as dores do cliente e ainda criará uma rede de promotores — os outros clientes que podem te indicar para conhecidos. 

Aprenda com o exemplo

Sabemos que o começo não é fácil, mas seguindo essas dicas é possível já iniciar com o pé direito e estar preparada para os desafios que surgirão. Camile Just, uma das pioneiras nesse mercado no Brasil enfrentou exatamente esses três desafios no começo de sua carreira como assistente virtual.

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Já pensou em trabalhar de forma virtual, fazendo seu próprio horário? Saiba os quatro passos para ser assistente virtual e trabalhar pela internet.

A digitalização do mercado de trabalho é uma tendência que vem se concretizando há anos e foi acelerada por conta das medidas de isolamento social adotadas em grande parte do mundo para conter o avanço do novo coronavírus. Com o home office saindo do papel, as pessoas e empresas perceberam que é possível garantir a produtividade no trabalho pela internet, o que reforça uma profissão que está se consolidando no Brasil: a assistência virtual.

Assistentes virtuais são pessoas que prestam serviços pontuais para negócios ou outros profissionais de forma remota. Por exemplo, se você tem experiência em recursos humanos e a padaria da esquina da sua casa precisa de alguém todo começo de mês para ajudar no fechamento de folha de pagamento, como assistente virtual é possível fazer esse trabalho pela internet, ao mesmo tempo que atende demandas de outras empresas, tudo isso com flexibilidade de horários e atuação remota.

Ser assistente virtual é muito mais do que trabalhar de forma remota, é criar o seu próprio trabalho e se reinventar a cada dia.

Como trabalhar pela internet?

Mas qualquer um pode trabalhar com assistência virtual?” você pode estar pensando. A resposta é SIM, desde que você tenha um serviço para oferecer que possa ser executado de maneira virtual e  que exista demanda por este trabalho é possível ser assistente virtual. Algumas áreas que são mais comuns nesse modelo:

Ainda há muitas outras opções de tarefas para quem quer começar a atuar como assistente virtual. Existem, porém, muitas dúvidas que podem surgir nesse começo, como quais serviços prestar, como se posicionar e como conseguir os primeiros clientes. Para ajudar quem está começando, a Camile Just elaborou um método que contempla 4 passos:

1. Estimular o autoconhecimento: a primeira etapa é saber o que você pode oferecer na forma de um serviço, para isso pense “o que eu sei fazer que pode ajudar outras pessoas ou empresas?” Aqui pode ser desde fazer as tarefas de suporte administrativo, até preencher planilhas, fazer pesquisas ou atuar como pós-venda.

Apesar de aparentemente simples, esse é o passo mais desafiador, afinal, não nos ensinam a  valorizar o que sabemos fazer a ponto de oferecermos essa habilidade na forma de um serviço. Depois de delimitado o que  pode ser ofertado, outros pontos de autoconhecimento devem ser explorados, como: capacidade produtiva, resiliência, empatia com o cliente, responsabilidade com prazos, entre outros.

Esses são pontos geralmente cobrados dentro de empresas e que, quando trabalhamos de forma autônoma, precisam ser desenvolvidos para definir a melhor dinâmica de trabalho virtual.

2. Definir o nicho de trabalho: depois de uma análise do que se pode oferecer é hora de olhar para o mercado. Supondo que uma pessoa identificou que pode vender  o serviço de  relacionamento com o cliente; esse nicho, por si só, é bastante amplo. Para poder executar os próximos passos – e fechar contratos com os clientes- é preciso definir um escopo, ter anotado quais funções executa e quais não.

Assim, é mais fácil de focar as vendas e se especializar em determinada atividade — aqui vale a máxima “mais vale uma coisa bem feita do que cinco mais ou menos”.

3. Definir o nicho de clientes: agora que você já sabe o que pode vender e quais são as atividades que estão dentro do seu escopo de trabalho, falta entender quem precisa mais desse serviço. O ideal é escolher pelo menos 3 nichos de clientes, por exemplo: dentistas, médicos, advogados.

A pergunta que deve ser feita é “quem precisa de ajuda com as tarefas que você pode realizar?” Esse passo é muito importante para que possa desenhar uma comunicação adequada e assertiva para prospectar os clientes, além de se especializar mais, aumentando o valor do seu trabalho.

4. Vender: para muitos, depois de decidir o que ofertar, essa é a parte mais difícil. Mas com todos os passos anteriores alinhados, grande parte do caminho é minimizado. Se você sabe o que vender e para quem, basta organizar uma estratégia para mostrar para o cliente que ele precisa do seu serviço e que, como assistente virtual, você pode oferecer diversas vantagens para ele.

Ter um discurso de vendas bem alinhado e  estratégias de comunicação para chegar nos potenciais clientes  é essencial.

Como começar a ser assistente virtual?

Para colocar tudo isso em prática, no entanto, é preciso de apoio. No nosso blog temos muito conteúdo que pode ajudar quem quer começar a desbravar o mundo do trabalho remoto e, para quem deseja um acompanhamento mais de perto, técnico e prático, oferecemos cursos que ajudam na formação como assistente virtual.
Camile Just foi uma das pioneiras desse mercado no Brasil e pode te ajudar a despontar nessa forma de trabalho flexível, rentável e libertadora.

Para saber mais, acompanhe os conteúdos em nossas redes sociais.

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Quem nunca sonhou em ter controle sobre o próprio tempo, fazer aquilo que gosta e realizar atividades em múltiplas áreas, adquirindo conhecimento de maneira constante e podendo ganhar dinheiro de qualquer lugar do mundo?

 

Há mais de vinte anos atrás, um executivo japonês chamado Tsugio Makimoto previu uma revolução. Em seu livro “Digital Nomad“, lançado no ano de 1997 em parceria com David Manners, escreveu num trecho quase premonitório que “redes sem fio de alta velocidade e dispositivos móveis de baixo custo quebrarão o vínculo entre ocupação e localização“.

Dez anos depois, em 2007, a ideia de nomadismo digital ressurge no best-seller Trabalhe 4 Horas por Semana“, do autor Tim Ferriss. Numa mistura de lifehack e ideias de novos modelos de negócios, Ferriss pintou uma imagem glamourosa — a começar pelo título — de renda automatizada e do velho sonho de se viajar o mundo enquanto se ganha dinheiro.

Porém, nem Makimoto, nem Ferriss previram que o impacto da transformação digital em nossas vidas, pessoais e profissionais, seria tão grande e evoluiria tão rapidamente.

O fato é que hoje, o trabalho remoto é uma tendência no mundo todo. Trabalhar de casa ou de qualquer outro lugar que não seja a própria empresa é a opção dos sonhos para 49% das pessoas empregadas, para 55% dos autônomos e para 55% dos desempregados.

Camile Just buscou na profissão de Assistente Virtual uma forma de ter mais autonomia sobre seu tempo e consequentemente poder estar mais presente no dia a dia de sua filha. 

Com o sucesso atingido na carreira, muitas pessoas a procuraram querendo seguir seus passos e isso a motivou a desenvolver o curso que veio para nos mostrar que é possível criar o seu próprio negócio, usando das habilidades e outros recursos que você possui, para iniciar na profissão ou aprimorar o próprio negócio                 

E o fato é que cresce cada vez mais o número de empresas que já se atentaram para essa nova lógica de trabalho, menos rígida e mais focada na entrega de resultados, e que têm contratado profissionais alinhados à essa tendência.

Acompanhando de perto essas mudanças no mercado de trabalho e cada vez mais conectada às expectativas e necessidades de suas alunas, Camile formou um time – remoto, naturalmente – com outras assistentes que vieram a se tornar suas sócias com o intuito de conectar os profissionais a empresas que procuram esse tipo de serviço. E assim, em outubro de 2019 foi lançada a plataforma Just Virtual.

E hoje vamos apresentar a trajetória de algumas alunas do curso anterior da Camile, Como ser Assistente Virtual que vem quebrou a lógica do trabalho formal ao ultrapassarem suas  barreira pessoais, empreendendo como Assistentes Virtuais, e assim encontraram uma nova maneira de se manter no mercado de trabalho, de forma mais autônoma e flexível.

 

A Priscilla Capello Barbosa, da cidade de São Paulo/SP, atua como assistente virtual desde abril de 2018.

Em sua fase de prototipação (termo que se refere à criação da primeira unidade de um produto ou serviço para servir de modelo para as futuras produções) ela atendeu 2 clientes que foram conquistados por meio da plataforma Just Virtual.

Em sua nova jornada como empreendedora, Priscilla vem colecionando histórias que podem te inspirar a realizar sua transição profissional:

“Eu nunca tive receio de ser empreendedora. Mesmo porque como artesã eu já exercia esse papel. Minhas dúvidas eram no que se diz respeito ao tipo de negócio.

Alimentação? Tô fora, não gosto de ficar horas na cozinha… Roupas? Será que o meu gosto vai agradar meus clientes? Cosméticos? Não sei ser vendedora.

Foi aí que conheci a profissão de Assistente Virtual. Fiz o curso, que aliás, me ajudou muito na construção do negócio. 

Pois eu já possuía  conhecimentos nas áreas administrativas, relacionamento com clientes, atendimento. Ainda me dou ao luxo de fazer o meu horário!

E hoje essa é a minha profissão.”

 

A Agleine Johansen, de Atibaia/SP, já atendeu 9 clientes desde que começou a atuar como Assistente Virtual.

Um dos seus clientes, uma agência de nannys (babás), mantém suas operações fora do Brasil e conta com o trabalho remoto da Agleine. 

Ela é responsável por gerenciar o trabalho de outras 4 pessoas, uma delas inclusive, Assistente Virtual.

Ela relembra alguns fatos da sua jornada sobre como é importante administrar bem o tempo, equilibrando trabalho e vida pessoal:

“No começo eu não tinha muitas habilidades para gerenciar o tempo e acabei tendo que trabalhar até mais tarde. Infelizmente perdi a hora e trabalhei até o amanhecer. O problema é que amanheceu e o dia começou, com todas as tarefas de novo. Fiquei acabada.”

 

Já a Caroline Rocha, de Santa Maria/RS, atua como assistente virtual desde outubro de 2018.

Seu primeiro cliente, um escritório de contabilidade online, foi conquistado através da plataforma workana e se mantém efetivo até hoje.

Para esse cliente, seu portfólio de serviços inclui tarefas como: atendimento ao cliente, processos como certificados digitais e serviços cartorários, corridas de motoboy em São Paulo para coleta e entrega de documentos, cadastros no novo sistema contábil e CRM.

Ela nos conta que sua transição de carreira foi gradual, tendo que conciliar por 6 meses o trabalho formal com o trabalho autônomo, e já contabiliza os ganhos de poder estar mais próxima da rotina de suas filhas.

“Há muito tempo eu  procurava algo que me brilhasse os meus olhos profissionalmente. Não estava mais feliz trabalhando como CLT e queria poder ter horários mais flexíveis. Encontrei essa chance em um vídeo da Camile no YouTube e pensei: É ISSO!!

Acho que o mais legal de tudo foi quando saí definitivamente do CLT e as minhas filhas falaram: ‘agora tu trabalha em casa, né mamãe? Não tem mais chefe para te estressar.’ Esse é o maior valor de ser assistente virtual. Consigo organizar a minha rotina de maneira que tenho tempo para as minhas filhas.”

 

Conseguir a tão sonhada estabilidade financeira como freelancer vai exigir que você tenha clientes fixos e um alto nível de demandas.

Encontrar seus primeiros clientes pode ser bastante desafiador. Assim como gerenciar o seu tempo, equilibrando vida pessoal e profissional.

Além disso, o profissional que decide pelo trabalho autônomo de forma remota torna se responsável por gerenciar sua carreira e precisa estar sempre atualizado com as tendências do mercado. Pois, como freelancer, cabe a ele buscar seu auto desenvolvimento para estar preparado para as novas oportunidades e demandas de trabalho que surgem nessa era digital.   

Portanto, espero que essas histórias de desafios e superações te inspirem a se tornar também um(a) profissional protagonista de sua carreira.

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Aqui no blog, já falamos sobre vários assuntos relacionados ao que fazer para ser Assistente Virtual. No entanto, existem alguns erros comuns cometidos no início, que podem ser evitados seguindo o exemplo de quem já passou por essa experiência inicial. Dentre eles, os que mais se destacam são:

Cada um desses erros envolvem técnica e experiência, mas todos eles estão relacionados com comportamento, principalmente autoconhecimento. Por isso, vamos explicar cada um deles, oferecendo orientações necessárias para que não seja necessário passar por eles.

1 – Não organizar o próprio negócio

Um dos motivos que faz com que o(a) Assistente Virtual não consiga organizar o próprio negócio, é o fato de não definir os nichos com os quais pretende trabalhar. Quando falamos em nichos, queremos dizer por exemplo: dentistas, médicos, advogados, pequenas empresas, profissionais liberais, etc. Ao definir os nichos que irá atender, fica mais fácil elaborar uma comunicação assertiva para atrair clientes. Da mesma forma, é necessário construir uma comunicação coerente com a área de atuação. Ao criar os canais de comunicação (blog, site, Facebook, Instagram, etc), muitas pessoas acabam postando assuntos aleatórios que não estão relacionados com a Assistência Virtual. Isso pode confundir as pessoas. Por isso, é fundamental que o discurso do(a) Assistente Virtual esteja alinhado com os serviços que irá prestar. Saber colocar-se e comunicar-se de maneira clara e segura, traz mais credibilidade para o negócio e gera um relacionamento confiável com as pessoas. Falando nisso, conversar com pessoas reais (e não só virtualmente), para entender as dores e os sentimentos delas, contribui bastante para a construção de uma comunicação coerente e eficiente.

2 – Não organizar as prospecções

Muitos assistentes virtuais criam vários canais de comunicação, mas ficam esperando que os clientes batam à sua porta. Esse é um erro muito cometido por pessoas que não se organizam para fazer prospecção. A prospecção organizada é um hábito muito valioso de quem sabe empreender. Por isso, recomenda-se fazer uma lista de possíveis clientes com os quais deseja trabalhar e buscar formas de fazer contato com eles, seja por telefone, e-mail ou pessoalmente. Uma pessoa que oferece “organização” como um de seus serviços, deve demonstrar-se organizada em primeiro lugar!

3 – Não posicionar-se no mercado

A maioria das pessoas que começam a empreender, são tímidas e “travam” no momento de divulgar seus serviços, fechando-se para o mundo. Porém, elas devem fazer exatamente o contrário: mostrar-se, dizer para as pessoas o que fazem, atualizar as redes sociais, contar para a família, amigos… Enfim, quando o(a) assistente virtual posiciona-se como tal, as coisas começam a acontecer. As pessoas que conhecem o trabalho do(a) assistente virtual, contratam, gostam e comentam com as outras, gerando assim uma rede de relacionamento profissional. Essa atitude aumenta a credibilidade e a autoridade do profissional, seja na região onde mora e trabalha, seja tornando-se referência no mundo digital.

4 – Não acreditar no próprio negócio

Sabemos que a insegurança toma conta quando tudo é novo e desconhecido, mas uma vez que decide empreender, o profissional precisa acreditar em si mesmo para fazer acontecer. Falando dos aspectos técnicos: o(a) Assistente Virtual precisa formalizar-se. Criar o MEI, emitir notas fiscais e ter um e-mail corporativo, são os principais pontos nos quais esse profissional precisa investir. Temos um artigo explicando como é fácil criar o próprio MEI e para criar o e-mail corporativo hoje em dia é muito simples e barato. Essas atitudes são fundamentais para transmitir confiança e credibilidade para os clientes. Além dos aspectos técnicos, existem também os comportamentais, que envolvem descrença, reclamações, negativismo e falta de perspectiva. Para driblar todos esses aspectos ruins, recomendamos fortemente que o(a) Assistente Virtual tenha sempre em mente o principal motivo que o levou a escolher essa profissão. Buscar o objetivo principal é a motivação para fazer acontecer, mas além disso é preciso ser positivo, parar de reclamar e acreditar em si próprio. A pessoa por trás do Assistente Virtual é a própria imagem do negócio e deve ser vista como alguém confiante e motivado.

5 – Não ter paciência

Acreditamos que esse seja o tópico mais importante, principalmente num mundo de imediatismo e atualizações constantes, como o que vivemos atualmente. Na contramão das rápidas modernidades, empreender requer muita paciência e automotivação! Como falamos anteriormente, além de ter muito claro o motivo pelo qual optou abrir o negócio, é preciso compará-lo à uma planta. Quando plantamos uma semente, ela não cresce da noite para o dia. Demora um certo tempo até que possamos colher seus frutos. Assim também acontece com a Assistência Virtual. Dependendo da área de atuação com a qual escolheu trabalhar, a colheita dos frutos pode demorar meses para acontecer. Para lidar com essa espera, recomendamos ter muita calma e aproveitar para revisar todos os pontos que listamos anteriormente. Guarde tudo para o momento certo em que os frutos aparecerão e as dívidas serão sanadas. Enquanto isso, invista em conhecimento, relacionamento e coloque tudo o que aprendeu em prática! Bons negócios e até a próxima! …… DESTRAVE SUA CARREIRA E COMECE UMA NOVA HISTÓRIA Com nível de MBA e certificação d’ONM Carreiras, a Formação em Assistente Virtual vem para te colocar na frente da concorrência.

 

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