Não se sentia completa em sua carreira, até que se tornou assistente virtual

Todo pai e mãe sonha com o melhor para o futuro dos filhos. 

Porém, a diferença de gerações e expectativas quanto ao que significa ter uma “carreira de sucesso” pode gerar conflitos. 

O que muitas pessoas ainda crêem é que o emprego tradicional, no qual você trabalha a vida toda em uma única empresa, é a única forma de ser bem-sucedido. 

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Afinal, isso é o que foi ensinado lá atrás, um reflexo do fim da 2ª Guerra Mundial, onde as pessoas buscavam estabilidade. Era o melhor cenário naquele momento, mas o mundo mudou…

Mudanças que vieram com a transformação digital

Hoje, a tecnologia veio para modificar o formato de trabalho, fazendo profissões desaparecem enquanto novas surgem. 

A própria compreensão de “carreira bem-sucedida” tomou outro significado. 

E para muitas pessoas insatisfeitas com os formatos quadrados da CLT, é a chance de ter um trabalho com propósito, que traga retorno financeiro e reconhecimento.

A evolução das carreiras ao longo do tempo reflete as mudanças sociais, econômicas e tecnológicas que moldaram o mundo. 

As carreiras agora são vistas como percursos fluidos e adaptativos, onde a capacidade de aprender e se adaptar rapidamente é tão valorizada quanto às competências técnicas específicas.

A história de Maria Fernanda

Maria Fernanda é uma dessas pessoas, cujos pais queriam que ela seguisse em algo que não trazia alegria para ela:

“Meu pai sempre me quis concursada, estável. Minha mãe queria que eu fosse nutricionista de sucesso. Eu aprendi muito, ganhei uma experiência muito rica, mas não me sentia completa.”

Em 2020, Maria Fernanda viu a chance de construir uma carreira alinhada com seu propósito e que fosse uma profissão do futuro. 

Ela se envolveu completamente, usando o autoconhecimento para aceitar e acolher suas características e experiências. 

Para ela, que já vinha buscando outras maneiras de trabalhar, o curso foi essencial para que ela amadurecesse e aprendesse a focar em seu propósito para ter resultados.

Processo de Transição para Assistente Virtual

Decisão e Preparação: Maria Fernanda começou com uma profunda reflexão sobre suas aspirações e insatisfações profissionais. 

Ela pesquisou sobre o campo de assistente virtual, identificou as habilidades necessárias e investiu em um curso especializado.

Desenvolvimento de Habilidades: Ela desenvolveu habilidades essenciais como gerenciamento de tempo, competências tecnológicas e habilidades de comunicação. 

E aplicou esses conhecimentos em projetos freelance, ajustando suas estratégias conforme necessário.

Crescimento e Expansão: Com o tempo, Maria Fernanda expandiu sua carteira de clientes e especializou-se em nichos que combinavam suas paixões e experiências anteriores, fortalecendo sua posição no mercado.

De lá pra cá, atendeu entre 10 e 15 clientes e continua se desenvolvendo para crescer ainda mais na carreira. 

Sua meta passou a ser dobrar sua receita, ter uma equipe digital e ajudar mais pessoas em seus negócios e rotinas.

Ela já prestou serviços de secretariado para um estúdio de danças, migrando todo o sistema de gestão do estúdio para o digital. 

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Também atuou na área clínica de nutrição por 8 anos, gerenciando contas, atendimento, agenda, recibos, NF, pós-atendimento, receitas, solicitação de exames, entre outras atividades.

“Poder ser eu mesma, do meu jeito, ajudando outros profissionais a alcançarem seu sucesso é incrível! Me sinto segura hoje, realizando meus sonhos.” 

Como assistente virtual, Maria Fernanda tem mais tempo para planejar seus sonhos: ter um sítio com vários bichinhos, horta, cachoeira, onde ela possa ver o pôr do sol e nascer da lua e continuar trabalhando como assistente virtual, afinal, nesta profissão, qualquer lugar do mundo pode ser seu escritório.

O que está por trás desses sonhos? 

A realização de uma carreira que possibilita autonomia, gestão de tempo, agenda, e uma receita que um trabalho convencional de CLT conseguiria num prazo muito mais longo e desgastante.

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Um abraço, e até a próxima.

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