Investir na humanização para atuar como secretária virtual pode ser um diferencial para conquistar clientes.

Em um mundo globalizado, com altas demandas no ambiente digital, tornaram-se perceptíveis as mudanças comportamentais, aumentando a interação, trabalho e entretenimento online. Devido a pandemia do novo coronavírus os negócios digitais, que já haviam se tornado tendência há alguns anos, tiveram uma aceleração e crescimento exponenciais. 

Muitas pessoas, inclusive, passaram a aderir às ferramentas tecnológicas para facilitar o dia a dia. Mas, infelizmente, tais mudanças não foram inteiramente positivas.

As habilidades comportamentais, sabidamente essenciais para auxiliar durante contatos interpessoais, independente de quais sejam, passaram a ser substituídas por recursos automatizados como robôs ou chatbots, tornando os contatos digitais padronizados e frios. 

Tais opções, apesar de facilitarem diversas demandas de trabalho, principalmente para grandes empresas, também podem gerar conflitos e problemas de comunicação, trazendo uma reflexão importante: todo cliente é humano e deseja ser tratado como tal. 

Por isso, se você deseja atuar como assistente virtual é essencial aprender a aprimorar habilidades e técnicas, como aprender a usar a comunicação assíncrona aprender a ter empatia nos atendimentos virtuais, e saber fazer a gestão de conflitos, para se destacar em um mercado saturado por padronizações tecnológicas. 

Experiência personalizada e humanizada

Tendência na área da saúde, o atendimento humanizado estabelece como prioridades a empatia e acolhimento ao paciente. Mas, a técnica não se limita ao setor, podendo ser utilizada em e-commerces ou por profissionais liberais que recebem pedidos de orçamentos ou organizam processos. 

Invista em suas habilidades

Você provavelmente já se deparou com os termos soft e hard skills e não foi à toa, pois eles podem ter um grande impacto em suas táticas de atendimento. 

Existem diversos cursos online que podem te auxiliar a aperfeiçoar suas habilidades. E tenha em mente: quanto mais você se especializar, maior será o seu retorno, pois seus clientes passarão a valorizar mais seus serviços.

Leia mais: Habilidades comportamentais fundamentais para o trabalho remoto 

Melhores práticas para prestar os serviços de atendimento remoto

Outra alternativa é estudar maneiras de como atender as dores específicas de seus clientes fazendo um mapeamento de cada caso para apresentar propostas assertivas. 

Por isso, busque estabelecer um olhar cuidadoso com o intuito de tornar a vida de seus clientes mais fácil. Vamos para um exemplo prático? Se você deseja atuar com atendimento em redes sociais será necessário:

Dessa forma, todos ficarão satisfeitos e você certamente ganhará fama pelo seu atendimento atencioso e eficiente. Pronta para iniciar sua jornada humanizada?

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O universo da culinária pode proporcionar inúmeras experiências para quem atua como secretária virtual.

O ano de 2020 foi marcado pelas incertezas da pandemia do novo coronavírus. Diversos setores, como o dos profissionais da gastronomia, foram impactados pela suspensão das atividades o que, consequentemente, interferiu em seu rendimento financeiro e perspectivas de crescimento, trazendo consigo a necessidade urgente de reinvenção.

Com isso, a adaptação dos recursos tecnológicos para realizar entregas e aprimorar a comunicação com clientes passou a ser uma alternativa de sobrevivência para quem atua no ramo da gastronomia.

Felizmente, os empreendedores que analisaram a situação com calma e lucidez, partindo para a ação de forma planejada estão conseguindo seguir com suas empresas nesse “novo normal” e tendem a sair dessa experiência mais fortalecidos.

Nesse contexto, o mercado de atuação de um assistente virtual se expandiu consideravelmente dentro da área gastronômica, onde a experiência do cliente passou, de fato, a ser o centro das preocupações das empresas e a adaptação às tecnologias, um novo objetivo dentro dos negócios. Por isso, separamos algumas informações essenciais para quem busca atuar na área como assistente virtual nesse ramo.

  1. Quem pode ser assistente virtual

Primeiramente, vale ressaltar que não é necessário possuir nenhum tipo de formação — nem em gastronomia – para quem quer atuar nesse mercado. A dica inicial é identificar quais habilidades você poderá usar em seus serviços. E, caso você ainda perceba que precisará aprimorar alguma soft ou hard skill existem diversos cursos online ou materiais de estudo que podem te auxiliar no processo.

Leia mais Habilidades comportamentais fundamentais para o trabalho remoto

  1. Mapeamento de oportunidades

O trabalho da secretária remota consiste em ter empatia por seus clientes e naturalmente cultivar um perfil prestativo e proativo. Na gastronomia, seu suporte pode ocorrer em diferentes setores, mas essencialmente na “relação com o cliente” desses estabelecimentos. Algumas opções de serviço são:

  1. Identificando os “pontos cegos” do negócio

Um gestor precisa focar a sua energia em pontos importantes, como: a melhoria dos seus serviços, produtos, a busca constante por clientes e aumento da sua lucratividade. 

Já as tarefas operacionais devem ser funções de um assistente virtual, que podem atuar de forma complementar, auxiliando o gestor a melhorar a qualidade do seu trabalho. O segredo é: saiba planejar e tenha uma postura de liderança.

E aí, você já trabalha como assistente virtual? Quais foram suas principais dúvidas para começar a atuar na área? Compartilhe.

Saiba mais Quer conhecer outras histórias e exemplos de prestação de serviços remotos? Assista aqui essa roda de conversa da Camile com outras assistentes.

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As duas profissões apresentam benefícios similares, mas não são concorrentes e sim, complementares.

Profissional moderno, empreendedor, que pode trabalhar de qualquer lugar – inclusive de casa -, que precisa ter boa comunicação para interagir com diferentes clientes e públicos, que tem na sua criatividade o diferencial para o trabalho que entrega, que atua de forma autônoma, tem independência financeira e está sempre por dentro das tendências de mercado. Em qual profissão você pensou?

Essa descrição poderia ser tanto do trabalho de um social media, quanto de um assistente virtual. Sendo assim, não é raro que as pessoas confundam essas duas atuações, achando que são a mesma coisa ou atribuindo a um o serviço de outro. Esse post vai esclarecer, de uma vez por todas, o que diferencia essas duas profissões, confira.

Qual a diferença de social media e assistente virtual?

Os dois profissionais atuam online, ou seja, podem executar seu serviço de qualquer lugar, tem flexibilidade de horários e atendem clientes de diferentes partes do país. Mas existem diferenças substanciais que fazem com que as profissões sejam caminhos distintos para quem está buscando esses benefícios. 

Um assistente virtual é uma pessoa que presta serviços, geralmente operacionais, de forma remota. Os trabalhos mais comuns dentro dessa profissão são assistente financeiro, administrativo, comercial e de marketing. Entre as atividades exercidas, portanto, estão:

Quem atua como assistente virtual não precisa, necessariamente, ter uma formação formal. As soft skills (explicamos o que é isso nesse post aqui) contam bem mais aqui, ao lado de cursos profissionalizantes — experiência pode ser um diferencial. 

Agora, um social media é um profissional que faz o gerenciamento estratégico de contas em redes sociais. Seus principais clientes são marcas ou pessoas que querem destacar seu trabalho, ganhar relevância ou promover um serviço/produto. Entre as funções comuns de social media estão:

Uma assistente virtual pode prestar serviço de social media?

A resposta é: se tiver formação para isso, sim. Mas, o mais comum, é profissionais de marketing, blogueiros, youtubers, influenciadores e social medias contratarem uma assistente virtual para fazer a assessoria remota para alguma área. 

Além dos serviços financeiros, administrativos e comerciais que já mencionamos, é comum que assistentes virtuais que trabalham com a parte operacional de social media façam o gerenciamento de comentários nas redes, programem as postagens, levantem dados para  análise de resultados, façam gerenciamento de agenda para criação de conteúdo, ajudem no suporte com os seguidores, entre outros.

Mais do que concorrer, diria que as profissões se complementam: o social media faz a parte estratégica do trabalho, enquanto o assistente virtual o operacionaliza. As possíveis atividades como assistente virtuais são bem amplas. Quer saber mais? Leia esse artigo

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É importante definir o seu escopo de trabalho e entender quais atribuições são e não são suas responsabilidades

Dentro da carreira de assistente virtual existem muitas possibilidades de atuação, uma delas é na área financeira. Se lá na etapa de identificação de habilidades você percebeu que tem facilidades com números, com trabalhos operacionais, planilhas e gráficos talvez essa seja a área certa para você. Com ajuda da tecnologia existem muitas possibilidades de atendimento remoto na área financeira, uma vez que os sistemas são todos online, dando flexibilidade da assistente virtual fazer pagamentos direto da sua casa e nos horários que tiver disponível, por exemplo. 

O que uma assistente virtual do financeiro faz?

É muito comum que logo no começo da jornada como secretária remota surjam dúvidas e inseguranças sobre a capacidade de realização de alguma tarefa ou até onde vai a responsabilidade dentro de uma função — lembre-se: por isso é importante ter de 2 a 3 clientes “protótipos”, assim você vai perceber qual o seu limite e quais são os serviços que pode dar suporte. 

Dentro dos serviços financeiros, geralmente, as assistentes virtuais ficam responsáveis pelos processos mais operacionais, como:

Esses são alguns exemplos de serviços que podem ser prestados, mas é importante a assistente virtual manter a cabeça aberta a novas possibilidades, só assim vai poder enxergar uma necessidade do cliente antes não identificada e oferecer outros serviços. 

Temos o exemplo de uma assistente virtual que prestava serviços financeiros para um coworking e percebeu que a lista de inadimplência era grande. Assim, ela questionou seu cliente sobre a situação e se colocou à disposição para fazer tais cobranças — o que pode ser operacionalizado por meio de um software também.

Outro ponto importante de salientar é que uma secretária remota não precisa prestar todos esses serviços. Eles são exemplos mais comuns de funções exercidas por quem escolhe essa área. Em um cliente, por exemplo, você pode fazer o controle financeiro e para outro, conciliação financeira e meio campo. O importante é ter um escopo, que pode ser adaptável, bem definido, dessa forma o pagamento condiz com as atividades realizadas. 

O que uma assistente virtual da área financeira não faz?

Tão importante quanto estipular quais serviços você está disposta a prestar, é saber quais não fazem parte da sua responsabilidade. Geralmente, uma secretária remota fica com a parte operacional de todo o processo, portanto, a parte analítica, de consultoria e contabilidade não faz parte de seu escopo.

A não ser que se tenha estudado para tal, a ideia é que a assistente virtual contribua operacionalizando os serviços financeiros e não fazendo a parte de gestão e estratégia.

Quem contrata uma assistente virtual financeira?

Todo mundo tem contas a pagar, certo? Por isso, existe um grande leque de possíveis clientes para essa função, como:

Se você prestar serviços nichados a chance de conseguir mais clientes é maximizada, uma vez que entenderá os trâmites específicos daquele tipo de negócio e poderá ter mais facilidade na execução das atividades, além de poder propor, por meio da sua expertise, melhores soluções. 

O que você deve saber para ser uma secretária remota no setor financeiro?

Além da parte operacional das atividades financeiras, uma profissional que pretende seguir essa carreira precisa conquistar a confiança do cliente, ter um bom relacionamento com ele, ser discreta, propor otimizações nos processos e ainda ter uma boa comunicação — principalmente se dentro do seu escopo está cobranças. 

Todas as atividades que elencamos podem ser realizadas por meio de ferramentas online, facilitando o serviço remoto. ……

 

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Em uma de suas lives no Instagram, a Camile Just abordou o tema Medo x Coragem. Partindo da pergunta ‘do que você sente medo?’, ela provocou sua audiência a encarar de frente seus medos. Mas a resposta de um dos seus alunos do curso Como ser Assistente Virtual nos chamou a atenção. Ele respondeu que “tinha medo de que sua proposta de trabalho não fosse compreendida pelo cliente”. E é sobre isso que vamos falar hoje. Não exatamente sobre como superar o medo. Mas entendemos que esse medo provém de algo de extrema importância para todos os empreendedores: O da construção do processo de venda com o cliente por meio de uma comunicação engajadora. Ressaltando que estamos com conteúdos em novos canais.

E se você não teve a oportunidade de assistir a live no stories do Instagram, ela agora está disponível no  Just Talks , o canal podcast da Just Virtual.

Vamos trazer aqui algumas estratégias de comunicação para que esse medo, ou uma simples insegurança, não faça parte da construção do seu processo de venda. Funil de Vendas: Estratégias de Social Selling Se trouxermos isso para a perspectiva do Funil de Vendas – que é o caminho que o cliente percorre desde o primeiro contato com a empresa até a compra de seus produtos ou serviços – vocês irão entender um pouco mais sobre a importância de uma venda por engajamento. Então analisemos: Na frase “eu tenho medo de que meu cliente não compreenda minha proposta de trabalho”, onde está o erro? A meu ver no sujeito da ação. Ou seja, em quem comunica. Ou melhor dizendo: em quem perdeu a chance de se comunicar com seu possível cliente durante as demais etapas do processo de venda, antes que efetivamente fosse enviada a proposta Mas não se preocupe, pois independente do status que você esteja no seu funil de vendas (observe a figura acima e qualifique o seu cliente conforme as fases) é normal que surjam dúvidas sobre como deve ser a sua comunicação de forma a engajar seu cliente no processo. É por isso que iremos explicar tudo o que você precisa saber para potencializar seu negócio através de algumas ferramentas de comunicação para que você perca definitivamente o medo de não ser compreendido no momento de fechamento da venda – o que chamamos de fundo do funil.

Venda por engajamento: como trazer o cliente para uma conversa de vendas

Engajar o prospect – seu cliente em potencial – é bem mais do que simplesmente falar com ele, é uma via de mão dupla. Não é simplesmente sobre fazer um pitch de vendas – que nada mais é do que um discurso de vendas breve e direto, que deve abranger as melhores características e diferenciais do seu produto ou serviço – mostrando tudo que você sabe. É necessário antes de tudo cativá-lo, trazendo-o para dentro de uma conversa de vendas. Em suma, a venda por engajamento pode ser definida como uma forma de maximizar as interações com seu possível cliente, usando suas habilidades de comunicação e atendimento para que ele se interesse pelo que você faz independente do momento em que estiver no funil.  Ou seja, por meio de técnicas humanizadas, como demonstrar empatia e interesse pelo seu potencial cliente,  é possível contagiá-lo para que ele embarque definitivamente na jornada de compra. Dessa forma você começa a pensar na venda sob um aspecto mais consultivo, educativo, baseado na geração de valor, na construção de relacionamentos e na experiência do cliente.

Como trabalhar os pontos de contatos com o cliente 

Porém, se à essa altura você ainda está se perguntando: Afinal, como se conquista um cliente? Vamos entender que ‘conquistar’ aqui não deve ser no sentido de adquirir, de ganhar um novo cliente. É de fazer ele se apaixonar mesmo, cair de amores pela sua empresa. Tornando-se fiel e transformando-o num evangelizador, que sai contando para todo mundo o quanto está satisfeito, recomendando o seu serviço sem você nem pedir. É claro que todo o processo de vendas (voltando ao funil) tem seu papel nessa missão, porém muitos outros aspectos influenciam nessa conquista. Simplesmente porque o relacionamento com o cliente começa bem antes de qualquer contato comercial, e vai muito além de uma proposta enviada ou um de contrato assinado. Por isso vamos deixar as vendas um pouco de lado e falar dos pontos de contato do o cliente com a sua marca ou negócio, ou client touchpoints.

Alguns exemplos de canais onde acontecem os touchpoints:

Pontos de contato, ou Touchpoints (termo extraído do marketing digital), tratam-se de todas as etapas envolvidas no processo de venda, iniciado no momento em que o indivíduo compreende que tem que satisfazer uma necessidade até a realização da compra.

E para ficar bem claro: o Touchpoint é a interação em si, o canal é onde ela acontece. 

A experiência do cliente se faz justamente pela soma de todas as interações que um cliente tem com a sua marca ou negócio – antes, durante e depois da venda. Inclusive essa experiência deve continuar depois da aquisição do produto ou serviço, uma vez que uma interação efetiva permite estender o ciclo de vida do cliente, ou seja, o tempo que esse cliente vai continuar usando seus serviços. É por isso que os pontos de contato que uma marca estabelece com seus clientes ou consumidores devem estar orientados às suas necessidades e resolução dos seus problemas. Portanto, é justamente a partir dessas interações que você deve prestar ao cliente todas as informações que ele precisa, transmitindo lhe a confiança de que você entende suas necessidades e é um profissional capacitado para atendê lo, antes dele fechar qualquer negócio com sua empresa. O cliente de hoje prefere se relacionar com uma marca ou negócio de maneira próxima, de forma que ele possa comunicar e manifestar suas opiniões, dúvidas e reclamações. Se formos pensar em  negócios B2B (Business to Business), ou seja, se você presta seus serviços para outras empresas, a busca para melhorar essa experiência do cliente deve ser ainda maior. E essa é a prioridade de 72% das empresas, de acordo com um estudo da Forrester Consulting. Pois na chamada “Era da experiência do cliente”, uma empresa para se diferenciar, não basta ter um bom produto ou serviço. A qualidade deixou de ser um diferencial há algum tempo. Isso porque há muitas opções disponíveis, a concorrência é grande e qualquer um pode prometer algo melhor- e mais em conta- no mercado amanhã mesmo. Logo, o diferencial hoje está na experiência do cliente.

Como usar o Social Selling para melhorar os pontos de contato com os clientes?

Antes de mais nada, vale a pena ressaltar que o Social Selling não é sobre fazer marketing em redes sociais. Ou seja, não é sobre ficar postando nas redes sobre sua oferta de produtos ou serviços. Social Selling diz respeito ao uso das redes sociais para encontrar, se conectar e se relacionar com potenciais clientes, tendo como objetivo final acelerar resultados de vendas. Além da possibilidade de um resultado a curto prazo para aqueles clientes que já estão em momento de compra ( o meio de funil), esta é uma forma de permanecer na lembrança do seu potencial cliente para quando ele tiver uma demanda específica, que possa ser atendida pela sua empresa. Diante disso, o Social Selling se consolida como mais uma fonte de aquisição de clientes, potencializando o uso da rede social para gerar negócios. E não poderia ser diferente, afinal as redes sociais são usadas com grande frequência por consumidores para conhecer marcas e buscar informações sobre produtos e serviços que possam ser do seu interesse. Basta pensar, você mesmo não possui esse comportamento em sua rotina? Agora vamos dar aqui algumas dicas para você elaborar suas estratégias de Social Selling:

E o mais importante:  caso não haja a demanda no momento, continue conectado e interagindo profissionalmente, sem abordá-lo insistentemente para a venda, mas construindo um relacionamento que ofereça valor para ele.

Dessa forma, percebam que ao adotar uma estratégia para engajar seu possível cliente num processo de compra, quando chegar o momento do encaminhamento ou fechamento de uma proposta de trabalho, você possivelmente já deve ter sanado todas as possíveis dúvidas dele, facilitando o entendimento da proposta. Pois efetuar uma venda de forma consultiva, construída por meio de um relacionamento pautado pela confiança tende a elevar o nível, não só de entendimento, como o de satisfação do seu futuro cliente.

Então, agora me conta: você tem medo de quê?

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Empreender nunca foi tão relevante quanto agora, especialmente para as mulheres no Brasil, onde o número de empreendedoras atingiu marcas históricas. 

Empreender é uma jornada emocionante, mas também pode ser intimidante, o caminho para lançar e liderar um negócio próprio pode parecer assustador. Afinal, empreender significa assumir riscos.

“O maior risco é não correr risco algum.” 

Mark Zuckerberg

Por que sentimos medo?

Será que você enxerga o potencial que tem?

A neurociência explica que o medo é uma resposta fisiológica desencadeada pelo sistema nervoso, especificamente pela amígdala, que nos ajuda a reagir diante de ameaças. 

Esse estado não é apenas uma reação ao perigo; ele impacta nosso corpo e mente, aumentando os batimentos cardíacos, alterando a respiração e intensificando a preocupação com possíveis consequências negativas.

Embora o medo tenha uma função vital de proteção, que nos mantém seguros diante de perigos reais, muitas vezes ele se manifesta em situações onde não há ameaça iminente. 

Nesses momentos, o medo deixa de ser útil e se transforma em um obstáculo. 

Podemos entender o medo, como um instinto natural que surge em resposta a situações que percebemos como desconfortáveis ou incertas.

Pensando em toda a jornada de quem empreende é possível entender como a fisiologia do medo age e trava o nosso sistema de funcionamento. E como é possível enfrentar isso?

Com conhecimento.

A Origem e Evolução do Empreendedorismo no Brasil

O empreendedorismo pode parecer complexo, mas na verdade, é uma parte intrínseca do dia a dia de muitos brasileiros. 

Desde mães buscando sustentar suas famílias até cidadãos buscando melhorar suas comunidades, a capacidade de identificar problemas e apresentar soluções define o espírito empreendedor. 

De fato, o Brasil é reconhecido mundialmente por sua forte veia empreendedora.

Uma Breve História do Empreendedorismo:

Historicamente, o conceito de empreendedorismo foi criado no século XVII para descrever iniciativas que buscavam novas formas de produzir e negociar, desafiando as estruturas de poder da época. 

Essa tradição tem raízes profundas, remontando às grandes navegações, quando foi necessário adaptar-se e sobreviver em um novo mundo, utilizando recursos de maneira inovadora.

Figuras históricas como o Barão de Mauá e Dom Pedro II são emblemáticas no cenário do empreendedorismo brasileiro. O Barão de Mauá foi um dos pioneiros da industrialização no Brasil, investindo em uma variedade de empreendimentos, desde ferrovias até companhias de iluminação a gás. Por outro lado, Dom Pedro II promoveu ativamente a ciência, a cultura e a tecnologia, fundamentais para o desenvolvimento do país.

Seguindo a linha do tempo, a popularidade do empreendedorismo no Brasil ganhou força na década de 90, durante a abertura econômica, quando o termo começou a ser usado para descrever a busca por novas maneiras de fazer negócios e competir no mercado global. 

Desde então, o Brasil emergiu como um dos países mais empreendedores do mundo, com uma série de sucessos de figuras como Luiza Trajano, que transformou o Magazine Luiza em um gigante do varejo.

O empreendedorismo no Brasil é uma tradição de longa data que continua a evoluir. 

Desde os pioneiros históricos até os modernos magnatas do negócio, os brasileiros têm mostrado uma capacidade incrível de inovar e adaptar-se a novos desafios. 

Esse espírito é um componente chave para quem deseja superar o medo de empreender e se aventurar na criação de novas soluções e oportunidades.

3 Conselhos para Você Começar a Empreender

Se você está pensando em iniciar seu próprio negócio, aqui estão três conselhos essenciais que podem ajudar a orientar seus primeiros passos no mundo do empreendedorismo.

  1. Não Espere se Sentir Completamente Pronta

A verdade é que, semelhante a grandes decisões da vida como tornar-se pai ou mãe, você nunca se sentirá totalmente preparado para começar a empreender. 

A experiência necessária é adquirida no processo. Portanto, o primeiro conselho é simples: comece. 

Não aguarde até que tudo pareça perfeito ou até que você se sinta completamente seguro, pois esse momento pode nunca chegar.

Você pode treinar qualquer habilidade, para potencializar os seus resultados e ajustar o processo quando de fato começar a empreender, veja 4 dicas para superar a timidez e conquistar clientes, por exemplo, que te ajudam a enfrentar esse medo de não estar 100% preparada.

  1. Comece com um Produto Mínimo Viável (MVP)

O conceito de Startup Enxuta, popularizado por Eric Ries, diz que você deve começar com o menor passo possível para testar sua hipótese. 

Não é necessário ter um site completo ou uma presença forte nas redes sociais para dar início ao seu negócio. 

Faça a pergunta a si mesmo: qual é o menor produto ou serviço que posso oferecer para começar a resolver o problema que identifiquei? 

Isso ajuda a minimizar riscos e maximizar a aprendizagem rápida através de feedback direto do mercado.

  1. Avance Apesar do Medo, Armado com Conhecimento

O medo é uma parte natural do processo de empreender, mas não deve ser um impeditivo. Em vez de recuar por causa do medo, avance com ele, mas armado de conhecimento. 

Invista tempo em aprender sobre o setor em que deseja entrar. 

Busque mentores, leia livros e ouça podcasts relevantes.  Muitos negócios falham por falta de planejamento e entendimento adequado das operações de negócios.

Estes três conselhos não garantem sucesso, mas podem te preparar melhor para as realidades do empreendedorismo. 

5 Dicas Essenciais para Superar o Medo de Empreender

  1. Abraçar a Era do Empreendedorismo:

Segundo dados do Sebrae de 2022, existem 10,3 milhões de mulheres à frente de negócios no Brasil, representando 34,4% do total de empreendedoras. 

Este número reflete não apenas uma recuperação pós-pandemia mas também a crescente tendência de mulheres que escolhem criar seu próprio caminho no mundo dos negócios. 

Empreender por necessidade se tornou uma força motriz da economia, com pequenos empreendimentos liderando a carga. Encare esta era como uma de oportunidades abundantes e lembre-se de que a invenção do próprio emprego é agora uma realidade acessível.

  1. Fortalecer o Autoconhecimento:

A falta de autoconhecimento é um grande obstáculo para muitas empreendedoras. 

Compreender suas habilidades inatas e sua personalidade pode ser transformador. 

Este entendimento ajuda a definir estratégias mais eficazes e a se preparar para colaborações que complementam seus pontos fracos. 

Reserve um tempo para realmente avaliar o que você faz melhor e como isso pode ser aplicado em um modelo de negócio que ressoa com suas paixões e valores.

  1. Minimizar o Medo de Arriscar:

O medo do risco é natural, mas não deve ser um impedimento. 

Muitas mulheres temem perder a segurança de um emprego formal, mas é essencial centralizar a energia em suas competências e no potencial para inovar.

Um planejamento prévio cuidadoso pode oferecer a segurança necessária para dar o salto. Estruture seu negócio com um plano sólido e lembre-se de que, se necessário, há sempre um caminho de volta ou a possibilidade de pivotar.

  1. Encarar o Medo de Fracassar:

Falhar é parte do processo de crescimento. A preocupação com o fracasso é prevalente, mas importante de ser superada. 

Falhas são lições valiosas que fornecem insights críticos para o sucesso futuro. Como diz o ditado, “quem não arrisca, não petisca.” 

Encoraje-se a ver cada fracasso como um passo para uma versão mais sábia e resiliente de si mesma.

Quando você acertar o processo, vai aprender a fazer cada vez melhor, e é justamente esse processo que te conduz à excelência, ao sucesso.

Descubra as 4 tipos Ferramentas para Começar a Trabalhar como Assistente Virtual, que vão facilitar a sua jornada empreendedora como AV.

  1. Manter o Foco no Propósito:

Viktor Frankl disse que quem conhece o “porquê” pode enfrentar qualquer “como”. 

Para muitas empreendedoras, o propósito vai além do lucro; trata-se de criar algo significativo que também traga liberdade e flexibilidade. 

Mantenha esse propósito em mente todos os dias. Ele será seu guia quando os desafios parecem grandes demais e sua motivação precisar de um reforço.

O empreendedorismo feminino está em ascensão, com mulheres liderando e inovando em várias áreas, desde serviços de beleza até a alta tecnologia.

Através da carreira de Assistente Virtual, muitas mulheres têm encontrado os recursos necessários para transformar a sua vida e fazer partes de estáticas tão impressionantes quanto o número de mulheres atuantes no Brasil, dentro do cenário do empreendedorismo.

A coragem de superar o medo de empreender pode não apenas transformar sua vida, mas também a comunidade ao seu redor. 

Lembre-se de que o apoio está disponível, seja através de cursos, comunidades de empreendedoras, ou mentorias.

Empreender através de uma carreira bem sucedida como assistente virtual é totalmente possível. Conheça a comunidade CSAV, e dê vida ao seu próprio negócio com a carreira de AV. 

Um abraço, e até a próxima.

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Hoje celebramos o Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino! Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor 2017, pesquisa realizada no mundo todo e que no Brasil conta com o apoio do Sebrae,  mais de metade dos novos negócios abertos em 2016 foi fundada por mulheres.

Essa pesquisa também mostra que a maioria das mulheres entra no empreendedorismo por  necessidade: os números mostram que 48% delas iniciam a atividade empresarial pois precisam complementar a renda ou porque buscam recolocação no mercado de trabalho. Outro dado interessante é que de 3 de cada 4 mulheres decide empreender depois de se tornarem mães.

Em 2016,  51,5 % das empresas no Brasil foram abertos por mulheres mulheres

Esse foi o caso da Camile Just, que deixou o mercado formal de trabalho em 2015 para estar mais perto da sua filha que na época estava com 10 anos.”Senti uma necessidade muito grande de estar mais perto e disponível para acompanhar a Alice na entrada da adolescência”. Foi quando ela decidiu começar a prestar serviços como Assistente Virtual.

Pelo seu curso já passaram mais de 800 pessoas, 95% são mulheres, que viram na prestação de serviços como assistente virtual a possibilidade de gerar sua própria renda. Entre elas a Fernanda Coelho, do Rio de Janeiro:

Trabalhei 21 anos como Secretária Executiva pela CLT, sempre amei minha profissão, conquistei muito crescimento profissional e pessoal. Trabalhei em grandes empresas e fui muito feliz. Chegou um momento que senti a necessidade de caminhar por conta própria, tenho um filho com 8 anos, que sempre ficou em creches e colégios integrais, todos os dias meu coração se partia, por não poder acompanhar o seu dia a dia. Além da maternidade sempre senti lá no fundo, a necessidade de evoluir e empreender, só não sabia o caminho, até conhecer o curso da Camile e ver que meu sonho poderia sim ser concretizado.

Estou há quase três meses com a Acerto Virtual montada e a todo vapor. Isso tem sido tão grandioso e prazeroso na minha vida, que mudou todo o meu comportamento. Sempre fui uma pessoa extremamente ansiosa e as vezes perdia o controle, por isso no fundo tinha medo de empreender, mas com todos os métodos e ensinamentos do curso, pude aprender a mudar velhos hábitos e isso vem me tornando uma excelente empreendedora, pois é, me sinto excelente, sei que ainda tenho muito a aprender com os clientes e a pratica, mas é como se tivessem aberto uma caixa e enfim consegui sair e respirar tranquilamente. Agora me tornei uma pessoa muito mais tranquila, feliz e realizada.

Fernanda Coelho

Outro exemplo é a Carla Ribeiro que decidiu empreender porque quando ia fazer  entrevistas de emprego sentia um grande incômodo dos entrevistadores quando dizia que tinha uma filha pequena. Ela percebeu que provavelmente demoraria MUITO, conseguir um emprego bacana que compreendesse seus deveres com a  filha e minha família. “O empreendedorismo, está me ajudando a ser mais focada, a ser mais objetiva. Pela primeira vez, eu acredito em mim.”, conta Carla, que está concluindo o curso Como ser Assistente Virtual.

Também aluna da Camile, Sara Oliveira, de Guarulhos, fundadora da Future Virtual, conta que além de poder conciliar trabalho e maternidade, empreender trouxe a possibilidade de trabalhar com o que mais gosta. Entre seus clientes estão seus ex-patrões, para quem ela presta serviços remotos de recrutamento e seleção.

Mesmo sendo a maioria no empreendedorismo, as mulheres ainda precisam superar algumas barreiras como a capacitação e o aumento da sua rede de contatos. São muitas as comunidades dedicadas ao empreendedorismo feminino, como a Rede Mulher Empreendedora e a B2Mammy, aceleradora de negócios maternos.

O curso Como ser Assistente Virtual também é uma iniciativa reconhecida nacionalmente pela comunidade de apoio e fomento de parcerias entre as alunas.  “O curso ajuda a realizar sonhos e mudar vidas. A Camile faz a diferença com o jeito único de ensinar e nos apoiar. Me sinto apoiada, direcionada e capaz! Isso tudo graças a essa iluminada mentora!”, finaliza Fernanda Coelho, empreendedora à frente da Acerto Virtual.

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