Camile reuniu vários depoimentos enviados por suas alunas, os quais iremos publicar ao longo deste mês.

Primeiro depoimento: Mari Antiquera

Iniciaremos com o depoimento da aluna Mariana Antiquera, mas antes vamos contar um pouco sobre ela.

Mari é um exemplo de vida! Mesmo com todas as suas limitações, ela se esforça para participar dos encontros online que ocorrem às quartas-feiras. Além disso, Mari sempre dá um jeitinho de comparecer aos eventos presenciais, com muita alegria e inspiração!

Por isso, nada mais justo do que começar as comemorações de 2 anos de curso com um depoimento como esse:

Meu nome é Mariana tenho 29 anos e tenho Paralisia Cerebral.

Minha deficiência é um obstáculo para minha colocação no mercado de trabalho.

Apesar da lei de cotas, minha deficiência física é considerada grave pois afeta a parte motora e a fala.

Tenho boa formação acadêmica, mas as empresas sempre vão preferir alguém com um grau de limitação menor que a minha.

Por isso, nunca consegui me colocar no mercado de trabalho. Trabalhar por conta própria me dava medo, pois achava que a melhor coisa do mundo era a segurança do salário na conta todo final de mês.

Porém, precisava tomar alguma atitude e tinha que me colocar no mercado de trabalho. Foi então que uma amiga me apresentou o curso da Camile Just.

O curso me ajudou a conhecer o trabalho remoto e isso era tudo o que eu precisava. 

Camile foi a pessoa que fez com que eu me enxergasse como profissional, algo que eu nunca  tinha conseguido.

Hoje eu sou uma profissional! Presto serviços remotos e estou no mercado de trabalho, fazendo as pessoas me enxergarem como profissional.

Só tenho a agradecer a Camile!

……

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As vagas de emprego para assistente virtual existem, mas há controvérsias. Elas são um grande mito que ronda a internet e a cabeça de quem deseja trabalhar de forma remota.

“Onde vou encontrar empresas que contratam assistente virtual?”

“Onde vejo as vagas de emprego para assistente virtual?”

Essas perguntas demonstram que esse assunto ainda é confuso para muitas pessoas. Neste post vamos desvendar esse mito e apresentar uma outra visão sobre a profissão de Assistente Virtual.

Vagas de emprego para assistente virtual

Com a regulamentação do homeoffice, muitas empresas passaram a ter colaboradores trabalhando em suas próprias casas. Porém, trata-se de um formato de trabalho CLT, e que ainda não é tão popular no Brasil.

Muitas empresas grandes disponibilizam algumas vagas em homeoffice, mas os colaboradores precisam entrar em contato com a área de Recursos Humanos para se candidatarem a essas vagas.

Com base nisso, muitos anúncios de empregos falsos, os chamados “caça-clique”, aproveitam-se dessa procura para oferecerem vagas que na realidade não existem.

Portanto, recomendamos que tenham cuidado com esse tipo de anúncio e evitem clicar antes de checar a veracidade das informações.

Diferença entre Emprego e Trabalho

Agora que sabemos como funcionam as vagas de emprego para assistentes virtuais, vamos entender a diferença entre emprego e trabalho.

Emprego

Emprego é uma ocupação formal em regime CLT, com o cumprimento de uma jornada de trabalho com horários determinados pelo empregador. Nessa ocupação, o empregado é subordinado ao seu empregador.

Os benefícios que o empregado recebe são: Salário fixo, vale, FGTS, 13º salário, Férias, etc.

Trabalho

Trabalho é o uso de habilidades específicas para colaborar com diversas pessoas e empresas. Nesse caso, o colaborador é remunerado por cada empresa ou pessoa, e não apenas por um empregador.

Ou seja, o “salário” não virá apenas de um lugar, mas sim de vários trabalhos que irá realizar fazendo o que sabe e gosta. Porém, com a vantagem de fazer seu próprio horário e não ser subordinado a ninguém.

Importante: O Assistente Virtual não é subordinado, mas deve prestar contas ao seu cliente!

Até nesse ponto existe uma vantagem: os clientes de um Assistente Virtual são seus parceiros, o que faz do seu trabalho um prazer e não um fardo!

Crie seu próprio trabalho

Com a escassez de vagas no mercado de trabalho, não dá mais para ficar competindo e correndo atrás de empregos. O momento é de se reinventar, arregaçar as mangas e “mão na massa”, como diz Camile Just, criadora do curso Como Ser Assistente Virtual.

Quando se fala em ter um trabalho e não um emprego, significa criar o seu próprio trabalho, ou seja, tornar-se um Empreendedor. Essa é a grande tendência para o futuro!

Por exemplo: existem várias plataformas nas quais os freelancers se cadastram e fazem pequenos “freelas”. Esses profissionais prestam serviços para diversos tipos de pessoas e empresas. Isso mostra que é possível transformar habilidade em profissão!

Já as vagas para assistente virtual CLT, mencionadas no início deste artigo, são diferentes da proposta do curso Como Ser Assistente Virtual.

O curso

Composto por 4 módulos, o curso ensina passo-a-passo como trabalhar de forma retoma e criar o seu próprio negócio.

Dentre os principais benefícios que o curso oferece, podemos destacar:

Além disso, o curso oferece a mentoria da própria Camile Just nos encontros semanais online.

Os encontros online ocorrem semanalmente às quartas-feiras, 20 horas, em uma sala de vídeo conferência.

Nesses encontros os alunos podem tirar suas dúvidas, compartilhar experiências e aprofundar nos assuntos do curso.

O curso também dá acesso aos canais de comunicação rápidos. Neles, os alunos podem sanar dúvidas urgentes e ficarem por dentro das notícias, além de interagir com os outros participantes.

Duração do curso

O curso tem duração de 1 ano a partir da data da compra.

Cada aluno faz o seu horário de acordo com o ritmo de estudos, o que permite concluir os módulos em até 35 dias, em média. O acesso à área de membros e aos encontros semanais também são de 1 ano, mesmo que o aluno termine os módulos antes.

Caso seja necessário rever as aulas, o acesso aos canais de comunicação e à plataforma continuam pelo prazo de um ano. Para maiores informações, clique no link Como Ser Assistente Virtual.

Caso tenha alguma dúvida, envie um e-mail para camile@comoserassistentevirtual.com.br

Não faz muito tempo ser mãe representava, geralmente, escolher alguns destes caminhos: abrir mão da vida profissional para cuidar das crianças, delegar às avós este cuidado, contratar uma babá ou optar por colocá-los bem cedo em creches ou escolas de educação infantil.

Aos poucos, a realidade de muitas mulheres vem mudando, seja pelos impedimentos do mercado em acolher profissionais que tiveram filhos, seja pelo desejo de seguir próxima à família, sem abrir mão da vida profissional.

O caminho escolhido por muitas profissionais é o de empreendedorismo, atuando com novas frentes de trabalho ou adaptando suas carreiras à rotina de home office.

Segundo a pesquisa “Empreendedoras e seus negócios” da Rede Mulher Empreendedora, empreender é alternativa das mães para seguirem ativas profissionalmente, sendo a maternidade considerada um gatilho para que comecem a empreender.

75% das mulheres passaram a empreender após darem à luz

Entre as profissionais que atuam como Assistente Virtuais é recorrente o relato de que o desejo por mais qualidade de vida e tempo com a família foi importante na decisão por abraçar esta nova forma de atuação.

Casei, engravidei, veio o Murillo. Em acordo mútuo resolvi sair da empresa para me dedicar ao pequeno, mas o momento foi péssimo. 2015 a situação apertou e eu precisei retornar ao mercado. Somente em 2016 consegui recolocação em outra empresa alemã, mas confirmei que a minha vida pessoal já não mais combinava com o estilo de vida ainda quadrado e machista do corporativismo.

Michelle Andrade Diniz | Time Maker Serviços Remotos

Nós estávamos fora do mercado de trabalho para tomar conta dos nossos filhos e encontramos no home office uma forma de voltar a trabalhar sem nos afastarmos da educação das crianças. Foi onde surgiu a ideia de juntarmos nossas qualificações profissionais e entrosamento pessoal e fundamos nossa empresa de assistência virtual Celi Soluções Remotas.

Cecilia e Lígia | Celi Soluções Remotas

Se antes, o caminho a seguir após a chegada de um bebê era imposto, agora ele pode ser escolha. Ainda que não seja realidade para a maioria das mulheres dos país, não passa desapercebido o número de blogs ou perfis em redes sociais que buscam refletir acerca dos papeis da maternidade nestes novos tempos.

Também surgem muitos grupos de apoio, serviços de coach e outros tipos de ações que têm como objetivo ajudar a mulher que passa por esta grande transformação a entender-se, acolher-se e buscar exercer o papel de profissional na sociedade da forma que lhe for mais adequada.

É verdade que muitas mulheres voltam normalmente ao mercado de trabalho e optam por deixar o filho ou filha aos cuidados de outra pessoa – e não há demérito algum nesta escolha. Entretanto, é crescente o número de mulheres que sentem a necessidade de estar mais perto a família sem que, para isso, tenham que abrir mão de ter uma vida profissional.

Trabalhava como assistente comercial em uma grande empresa e buscava uma nova profissão que pudesse ter mais tempo com meus filhos. Yago 8 anos e Milena 2 anos. Como atendia representantes comerciais que possuíam suas próprias secretárias e com a crise tiveram que dispensá-las, percebi que podia atendê-los via home office.

Arielle, mãe de Yago, 8 anos e Milena, 2 anos | Foco Assistente Virtual

Estar atenta e perceber as necessidades do mercado de trabalho, bem como buscar novas formas de recolocação profissional são outros indicadores que levam mães a tornarem-se empreendedoras.

Sou secretária executiva e trabalhando na empresa que estava, que é multinacional e é de praxe trabalham home office, vi que seria a melhor opção de trabalho para mim, onde seria possível conciliar família, trabalho.

Elisandra Gouveia, mãe da Nathalia, 15 anos | Trio Assessoria Virtual

 Senti necessidade de me reinventar profissionalmente, pois estava estagnada e infeliz. E, extrema vontade de estar mais perto do meu filho e esposo.

Roberta Borges, mãe de Juninho, 13 anos | Eficience Assessoria

Após o nascimento do meu filho, procurei como podia trabalhar com algo que gostava, mas fazendo os meus horários. Mas precisava de mais informações, pois não sabia por onde começar. Então optei em fazer o curso, que tirou todas as minhas dúvidas e tem me ajudado.

Monique Mohr, mãe do Rafael, 2 anos | MOHR Adm Virtual

Ser mãe é uma bonita oportunidade de crescimento pessoal, fonte de aprendizados que chegam por meio de desafios, afinal criar e educar um ser humano não é das tarefas mais simples, e um exercício que proporciona viver muitos momentos de beleza e emoção.

E, para além de ser mãe, muitas mulheres não desejam serem reconhecidas apenas como “mãe do João” ou “mãe da Maria”. Como seres inteiros, a busca é por poder viver integralmente, de forma saudável, a maternidade e os outros setores de nossas vidas.

Atuar remotamente, como Assistente Virtual, ou em qualquer outra atuação que assim o permita, traz muitos benefícios, como os compartilhados abaixo por nossas colegas de profissão.

Mudanças positivas no sentido de eu poder ter mais flexibilidade de horários, poder atuar em meu próprio negócio e ter maior disponibilidade para minha família.

Jocimara Figueiredo, mãe de Bruna, 16 anos | Jocimara Confidence

Mudou completamente minha vida com meus filhos, participo de todas as reuniões e eventos escolares, acompanho seus estudos. Ofereço a educação da forma que sempre quis. Quando ficam doentes posso cuidar deles. Nosso vínculo se fortaleceu, temos mais diálogos.

Arielle, mãe de Yago, 8 anos e Milena, 2 anos | Foco Assistente Virtual

Flexibilidade de horário e fazer somente o que gosto, que tenho mais habilidade e me dedicar com mais intensidade. E por sua vez a vida pessoal agradece.

Elisandra Gouveia, mãe da Nathalia, 15 anos | Trio Assessoria Virtual

E a profissão me permite fazer o meu horário, trabalhar em casa e fazer o que eu gosto realmente. Demorei muito tempo para descobrir a minha missão profissional, o que realmente eu gosto e o que eu quero fazer pelas pessoas. O que fez dar esse start foi realmente a maternidade, não queria voltar a trabalhar como CLT, queria fazer o que eu gosto e da melhor forma possível, tendo tempo para minha família.

Monique Mohr, mãe de Rafael, 2 anos | MOHR Adm Virtual

Atuar como Assistente Virtual foi uma saída que estas e outras mães encontraram para usufruir do convívio familiar e da vida profissional. Também é uma forma de estar de acordo com a evolução e mudanças de uma sociedade na qual economia colaborativa, vida sustentável, qualidade de vida deixam o campo do discurso e passa a ser exercício.

Continuamente percebo que nesse atual contexto de economia colaborativa, conceito lean, compartilhamento, assertividade e, principalmente, conectividade, a profissão de assistente remoto está cada vez mais demandada. Estou muito segura e feliz com a escolha que fiz para minha vida, por mim e pela minha família.

Michelle Andrade Diniz, mãe do Murilo | Time Maker Serviços Remotos

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E cá está o depoimento dessa que vos escreve! Deixei o meu próprio depoimento por último, não por acaso. Quero demonstrar toda a minha gratidão por tudo o que aconteceu após eu ter conhecido o curso Como Ser Assistente Virtual! Graças a ele, hoje estou eu trabalhando com uma das coisas que mais gosto de fazer: escrever!

As comemorações de 2 anos do curso continuam até o final do mês, mas os depoimentos se encerram por aqui… pelo menos por enquanto!

Esperamos que mais pessoas possam ser impactadas por todas as experiências das alunas. Que mais pessoas possam descobrir o potencial de trabalhar servindo aos outros utilizando suas melhores habilidades!

Depoimento Eliane A Oliveira

Olá!

Meu nome é Eliane, sou formada em Administração de Empresas e Especialista em Produção de Conteúdo.

Durante toda a minha vida, trabalhei nas áreas administrativa e financeira, tanto em empresas como em escolas.

Em 2013, após me formar na faculdade, decidi fazer um intercâmbio de 6 meses no Canadá, para aprender inglês. Foi uma das melhores decisões da minha vida!

Quando retornei ao Brasil, consegui uma vaga de Analista de Suporte (PJ) na empresa do software ERP, da qual fui cliente na ocupação anterior.

Trabalhei como Analista de Suporte durante 3 anos e, apesar da empresa ser muito boa e me pagarem bem, eu não era feliz… Porém, nunca fui de me acomodar!

Enquanto trabalhava como analista de suporte, procurei outras formas de trabalho, além da “tradicional” CLT. No entanto, eu não queria mais passar por todo aquele processo de entrevistas, seleção e afins.

Nas pesquisas que eu fazia, buscava sempre por algo que eu gostasse de fazer, mas que eu pudesse fazer de forma remota… Sonhava trabalhar em home office!

Sempre gostei de escrever e descobri que poderia trabalhar como redatora.

Consegui um trabalho extra de freelancer para um site e comecei a escrever para eles em Janeiro de 2018. Conciliava essa atividade com a minha ocupação de Analista de Suporte. Até que chegou um ponto em que essa situação começou a me incomodar…

Eu não podia largar o trabalho de analista, pois ele era o meu sustento. O “freela” como redatora não era suficiente para que eu fizesse somente aquilo.

Continuei buscando alternativas para resolver o meu problema.

Pensava nas habilidades que eu tinha, no que eu gostava de fazer e, além da redação, também pensava nas atividades que eu exercia quando atuei como Assistente Financeiro.

Gostava dessas atividades, mas não queria voltar a ser CLT. Até que, em Julho de 2018, assisti ao vídeo de uma influenciadora no Youtube, em que ela falava sobre trabalho remoto, mais especificamente sobre a profissão de Assistente Virtual.

Nesse vídeo, ela mencionou o curso Como Ser Assistente Virtual, da Camile Just. Cliquei no curso para conhecer, assisti aos vídeos da Camile, bem como li todo o conteúdo sobre o assunto e pensei:

“A profissão que eu imaginei ter, já existe!”

Guardei aquelas informações e comecei a analisar as minhas condições.

Comecei o curso em Setembro de 2018 e, a partir desse dia, tudo mudou!

À medida que ia avançando no curso, mais ideias eu tinha. Com o passar do tempo, ganhei confiança para fazer algo muito arriscado e ao mesmo tempo libertador: Saí da zona de conforto!

Claro que, para isso acontecer, fiz todo um planejamento, calculei minha Reserva de Emergência, analisei os prós, contras… tudo! Depois de tanto analisar, tomei a decisão, conversei na empresa, expliquei toda a situação e saí numa boa!

10 de outubro de 2018, foi o dia em que eu resolvi Empreender!

A partir dessa data, surgiu uma nova Eliane e, com ela, surgiu a Equilíbrio Assistência Virtual… Minha própria empresa! Algo que eu nunca imaginei que pudesse acontecer na minha vida!

Tudo isso para dizer o quanto sou grata a Deus por colocar essas oportunidades na minha vida e à Camile Just por ter transformado todo o seu conhecimento em um curso tão rico!

O curso Como Ser Assistente Virtual me mostrou que é possível empreender fazendo o que gosto!

Parabéns Camile, pelos 2 anos de curso! Sou muito feliz por fazer parte dessa conquista e mais ainda por ter conseguido a oportunidade de colaborar para o seu blog!

Gratidão eterna e que Deus continue trilhando os seus caminhos!

Eliane A Oliveira

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Fui convidada a participar do E-book 100 ideias de negócios inovadores para ganhar dinheiro em 2017, falando um pouco sobre a minha experiência e perspectivas da assistência virtual!

Para baixar o e-book acesse o link: https://www.uolhost.uol.com.br/academia/downloads/e-books/100-ideias-de-negocios-inovadores-para-ganhar-dinheiro-em-2017.html#rmcl

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A aluna Paula Levy conta em seu depoimento sobre os benefícios que o curso Como Ser Assistente Virtual trouxe para a vida dela!

Nesse mês de Março, em que o curso completou 2 anos, comemoramos de diversas maneiras e, uma delas, é com a publicação dos depoimentos das alunas do curso.

Em cada depoimento, uma história de vida diferente! Porém, todas elas com o mesmo ideal: ter o seu próprio negócio!

Mas além disso, cada uma das alunas contou sobre suas experiências, sonhos, dificuldades e superação. Conheçamos agora o depoimento da aluna Paula Levy.

Depoimento Paula Levy

Nunca gostei do mundo corporativo. Trabalhei por alguns anos em empresas, mas o espírito empreendedor que mora em mim sempre me disse para tentar coisas novas.

Foi assim quando deixei de ser arquiteta (minha formação original) para ser designer gráfica. Prestando serviços como autônoma, acabava sempre ajudando meus clientes em outras áreas. Na comunicação, na gestão de eventos, na administração das redes sociais, na procura de fornecedores.

Fazia tudo sem muito método. Foi quando, por acaso (mas acasos não existem), conheci o curso Como Ser Assistente Virtual. Arrisquei…

O curso me abriu a cabeça, me deu foco, networking e um horizonte.

Você tem que “ir atrás”. Esteja aberto a novas oportunidades, se atualize, converse, troque… Não é mágica, é estudo, método.

Conheci novas ferramentas para trabalho remoto, o que me deu mais segurança – o cliente percebe se você realmente sabe do que está falando.

Comecei a frequentar encontros de networking e a falar sobre meus serviços. No começo, confesso, não foi fácil, mas a constância e o treino te fazem uma pessoa melhor a cada dia.

Hoje atendo alguns clientes fixos na área administrativa, suporte ao cliente, financeiro e comunicação. Gosto da diversidade de clientes e trabalhos. Isso deixa o dia a dia mais interessante.

Eu sou a única responsável por gerenciar meu tempo. Trabalhar em home office é bom, mas exige comprometimento e certa rotina. O estresse cai muito, e você tende a ganhar em qualidade de vida.

Só tenho muito a agradecer à Camile por tê-la conhecido e pelo curso ter aberto (ainda mais) minha cabeça. Valeu!

Sou a Paula Levy, 55 anos, sagitariana, doceira nas horas vagas e parceira remota dos meus clientes.

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Seguimos com as comemorações de 2 anos do curso Como Ser Assistente Virtual e hoje selecionamos um depoimento que pode te ajudar no que quer que você esteja precisando!

Estamos falando do depoimento da aluna Paula Freire Reichert que, após fazer o curso, criou a empresa PaulAjuda.

O nome já diz tudo, não é mesmo?

Depoimento Paula Freire Reichert:

Existem fatos na vida que marcam, nos transformam e mudam o rumo de tudo. O curso “Como ser Assistente Virtual” da Camile Just é assim.

Foi através de um post patrocinado no Instagram que ela me conquistou. Ela oferecia a solução para uma questão que me atormentava: queria um trabalho flexível para ser presente no desenvolvimento da minha filha.

Já conhecia e me interessava pelo conceito dessa nova profissão, mas ainda era um sonho distante. Não imaginava como isso poderia dar certo no Brasil.

Comecei o curso meio descrente e na primeira semana já estava apaixonada pela escolha. Com a mentoria da Camile, em poucos meses montei a minha empresa e o sonho se tornou realidade.

Minha primeira cliente foi uma amiga, dona de e-commerce, que estava de mudança para Itália. Ela estava sofrendo por ter que vender sua empresa, afinal, não teria como tocar seu negócio a distância.

Ofereci soluções e a “Mãejericão” não precisou ser vendida. Firmamos uma bela parceria e fui contratada para fazer todo o operacional no Brasil (controles, postagens, gestão do site, marketing e relacionamento com clientes). Juntas otimizamos processos e aumentamos as vendas.

Cliente feliz, assistente mais feliz ainda! Essa relação de parceria onde os dois lados ganham é o que mais me encanta nessa profissão. Descobri que meu propósito de vida é ajudar e a gratidão que recebo em troca é o combustível que me move. 

Sou a Paula e minha empresa é a “PaulAjuda”

Administradora por formação, trabalhei 10 anos no Banco Santander em diversas áreas. Em um ato de coragem pedi as contas e caí no mundo com o marido. Foram mais de 2 anos viajando.

Voltei pro Brasil em 2014 e engravidei. Com a Maya nos braços e com a bagagem de uma volta ao mundo nas costas, encarar aquele antigo modelo de trabalho não fazia mais sentido. Liberdade e qualidade de vida viraram minhas prioridades.

Se você também sonha em trabalhar por conta própria e não sabe por onde começar, aconselho que compre o curso da Camile. Ela vai te ajudar a descobrir quais são suas habilidades e como ganhar dinheiro usando suas experiências de vida!

Venha fazer parte dessa nossa rede colaborativa e transforme sua vida!

Helyda Martins Aquino, aluna do curso Como Ser Assistente Virtual, diz que fazer o curso foi uma das decisões mais assertivas que ela tomou em sua vida profissional!

Assim como ela, muitas alunas deixaram seus depoimentos em comemoração aos 2 anos de curso. Elas contaram suas histórias, experiências e sentimentos, bem como o que as levou a fazer o curso.

Muitas delas estavam em situação de desemprego e sentiram a necessidade de se reinventar, para se encaixarem novamente no mercado. O curso, além de muitas outras coisas, possibilita criar o próprio trabalho e ensina a Empreender!

Foi o que fez Helyda: usou suas próprias habilidades para trabalhar de forma remota e poder ficar perto de seus filhos e ter mais flexibilidade! Vejam o depoimento dela.

Depoimento Helyda Martins Aquino

Meu nome é Helyda Martins Aquino. Sou formada em Administração de Empresas e tenho experiência de mais de 10 anos no mundo corporativo, onde atuei grande parte em uma Instituição Financeira.

No final do ano passado tive a oportunidade de fazer um trabalho de forma remota, o que me motivou a fazer o curso Como Ser Assistente Virtual da Camile Just.

Foi uma das decisões mais assertivas que pude tomar na minha vida profissional.

Era um passo que pensava dar, mais que ainda não tinha tido coragem.

Iniciei minha empresa, a 2Beconect. Há 6 meses venho trabalhando com empreendedores e profissionais liberais nas áreas administrativas, organização de eventos e relacionamento com o cliente.

O maior benefício é estar ao lado dos meus filhos e trabalhar com flexibilidade de horário, usando minhas habilidades.

Beijão e gratidão!!!
Helyda

Mônica Teles afirma que o curso Como Ser Assistente Virtual é muito rico em conteúdo. Isso é muito importante para mostrar que, apesar de existirem muitos cursos online duvidosos, o curso criado pela Camile Just passa muito longe dessas estatísticas.

Além da Mônica, outras alunas deixaram seus depoimentos em comemoração aos 2 anos do curso e relataram que vale muito o investimento! Vejam abaixo o que conta a aluna Mônica Teles.

Depoimento Mônica Teles

Meu nome é Mônica Teles, sou formada em Letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e trabalhei durante 25 anos em uma multinacional, atuando nas áreas Administrativa e de Recursos Humanos.

Sou uma profissional generalista e a minha experiência deu-se de forma efetiva, com experiência nos subsistemas de RH e Administrativo.

Após meu desligamento, saí da zona de conforto e fui direto para a zona de esforço. Decidi colocar os sonhos guardados em prática.  A partir desse momento fui procurar algo que me desafiasse e me estimulasse a seguir em frente. Decidi EMPREENDER!

Comecei procurando algo que fosse desafiador e que eu pudesse colocar em prática minha experiência adquirida ao longo dos anos. Encontrei a Camile Just, uma mulher que estava à frente de um projeto inovador para o nosso país, apesar desse modelo de negócio já existir há alguns anos nos EUA.

Um curso chamado Como Ser Assistente Virtual!  Pesquisei sobre o assunto, vi depoimentos das pessoas que fizeram o curso e gostei da proposta. Comprei o curso e iniciei a minha jornada.

O curso é muito rico em conteúdo.

Os módulos são voltados para a construção do negócio, através do ensino das técnicas do atendimento virtual e da apresentação de melhores práticas. Há um acompanhamento efetivo da Camile Just nos dando suporte para tirar dúvidas, debater nossas dores e comemorar nossas vitórias.  Além disso, há uma troca entre as alunas do curso que é muito enriquecedora.

Bem, como estou num processo de autoconhecimento e autodesenvolvimento, após um período de estudos e pesquisas, iniciei o meu negócio.

O sabor em pensar, planejar e construir um negócio, faz com que eu viva em uma eterna mistura de sentimentos.

Escolher o nome do meu negócio baseado nos pilares/valores que vou seguir foi muito desafiador.  A cor, a logomarca, o slogan, isso tudo foi muito prazeroso e uma sensação de felicidade tomou conta de mim.

À medida que vou aprendendo e vou construindo o meu sonho, vou me fortalecendo.  Os meus clientes são empreendedores, profissionais liberais e todos nós estamos no mesmo barco: Construindo um sonho!

E o meu propósito de alma é transformar vidas, levando conhecimento, técnicas e ferramentas para que juntos possamos realizar nossos sonhos!

Sou mulher, empreendedora e sou grata por fazer parte desse novo modo de fazer negócio!

Mônica Teles
Parceria Assessoria Virtual
Em conexão com seu sonho!

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Siga a tendência do mercado e saiba como se tornar um assistente virtual

Não há melhor momento, do que esse que estamos vivendo, para trabalhar como assistente virtual. O cenário projetado para esse mercado, onde já operam cerca 49 milhões de pessoas em países como Estados Unidos e alguns da Europa, é extremamente promissor e aponta crescer ainda mais em países afetados pela crise econômica e o altíssimo índice de desemprego. No Brasil, não há dados oficiais que permitam verificar o impacto dessa tendência, mas o que se sabe é que hoje somam se mais de 12 milhões de pessoas que perderam seus postos de trabalho desde que o país foi assolado por uma crise econômica e política sem precedentes em sua história.

Mas, afinal o que um profissional precisa para começar a trabalhar de forma autônoma como assistente virtual?

Para atuar como assistente virtual, você precisa ter qualquer combinação de habilidades. Você pode gerenciar e-mail, pesquisar dados, criar postagens de mídia social e até mesmo realizar contabilidade básica. Considerando a gama de oportunidades de trabalho para um assistente virtual, você pode começar por tarefas mais básicas, e a partir disso oferecer outras que requerem conhecimentos mais específicos, aumentando seus ganhos conforme a complexidade e tempo de execução. Crie uma conta ou perfil nas mídias sociais, ou use seu perfil pessoal para ir se “apresentando” como um assistente virtual. Mas se você preferir não misturar sua vida pessoal e profissional, abra separadamente uma conta de mídia social especificamente para fins de trabalho e vá gradualmente construindo sua marca como assistente virtual. Você pode começar a prospectar seus potenciais clientes também através das mídias sociais: visite algumas fan pages e analise o negócio e a sua comunicação do seu prospect para que você possa lhe ofertar uma proposta de valor que o atraia. À medida que for conseguindo os primeiros clientes, peça lhes gentilmente que elaborem um depoimento sobre sua prestação de serviço. Isso o ajudará a construir sua reputação e poderá lhe servir na conquistar de novos clientes. Ser um assistente virtual pode ser um grande desafio. Mas também pode ser gratificante, se você estiver disposto a encarar uma nova forma de se relacionar com o trabalho. Você pode trabalhar o quanto, onde e como quiser, e ainda aprende muitas coisas novas ao longo do caminho. Esperamos que essas dicas tenham sido úteis para você.

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