Saiba quais os primeiros passos para iniciar uma carreira de sucesso como Assistente Virtual.
Trabalhar como assistente virtual é poder usar suas habilidades para conquistar independência financeira, fazendo uma renda extra online. Como as possibilidades de atuação são diversas e, geralmente, operacionais, não existe a obrigatoriedade de ter formação em alguma área ou experiência prévia. As únicas coisas que você precisa para ser assistente virtual é um local com internet, um telefone, um computador e muita vontade de evoluir.
A principal dica para quem quer atuar como secretária remota e não tem formação ou experiência é começar procurando entender quais são suas habilidades. Não descarte nada: sabe aquela festa de aniversário que você organizou para seu filho e todo mundo elogiou? Essa pode ser uma habilidade a ser explorada como assistente virtual. As principais atividades exercidas por quem está começando são:
- Controle de agenda;
- Serviços financeiros básicos (organização de dados em sistemas ou planilhas);
- Gestão de emails e comentários/mensagens em redes sociais;
- Atendimento a e-commerces;
- Serviços operacionais para RH;
- Atendimento humanizado a clientes por WhatsApp, telefone, chats de texto;
Leia mais: Secretariado remoto: Como identificar suas habilidades para trabalhar online
É preciso curso para ser assistente virtual?
Atuando com secretariado remoto ou assistência virtual você modela seu negócio a partir do que você já sabe e do que quer ou não fazer. Mas, como na gestão de qualquer empresa, para obter sucesso é preciso comprometimento e vontade de se desenvolver.
Por mais que para começar a trabalhar como assistente virtual não seja necessário ter feito algum curso, o ideal é procurar aulas profissionalizantes que te ajudem a saber como vender seu trabalho, encontrar clientes, gerenciar o seu negócio e aprimorar cada vez mais seus serviços.
Um dos principais ganhos de fazer um curso para ser assistente virtual é aprender a ser dono do seu próprio negócio e fazer uma renda extra online. Isso envolve desenvolver a capacidade de negociação e vendas e transformar seus serviços em soluções de valor para os potenciais clientes, por exemplo.
Aprenda na prática a ser um assistente virtual e fazer uma renda extra online
Não é só de capacitação em serviços que se sustenta um negócio. Segundo os especialistas em autonomia profissional, é importante direcionar aprendizados nas áreas de marketing, negócios e desenvolvimento pessoal.
Em paralelo, uma dica que sempre damos por aqui é: prototipe seu negócio. Por que não, em paralelo ao curso, prestar serviços de forma voluntária para uma ONG ou associação? Assim, é possível ir aplicando na prática o que é aprendido nas aulas, acelerando seu desenvolvimento como assistente virtual, além é claro, de ajudar a quem precisa, apenas disponibilizando seu tempo e conhecimento.
O que preciso aprender para ser uma assistente virtual de sucesso?
Durante o processo de prototipação do seu negócio e desenvolvimento pessoal a partir do curso, você vai aprender:
- Como construir seu discurso de vendas e arrasar na prospecção;
- Como fazer a primeira conversa com o cliente de forma eficaz;
- Como fortalecer sua marca e sua presença nas redes sociais;
- Como conciliar e equilibrar outros papéis sociais;
- Como ter autocontrole emocional e transformar suas crenças limitantes;
- Como enxergar seu negócio de forma estratégica e atingir novos patamares.
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Saiba como diminuir a distância do trabalho remoto e entregar um trabalho de qualidade.
O trabalho como assistente virtual ou secretária remota depende de muita organização, proatividade e dedicação. Para isso, quem trabalha nessa área precisa conhecer algumas ferramentas de organização de tempo, gestão de tarefas, compartilhamento de documentos, entre outros. Só assim é possível trabalhar pela internet com qualidade – sem perder prazos e documentos, por exemplo – o que ajuda na retenção de clientes.
Como trabalhar de casa de uma forma organizada?
Para ter sucesso ao trabalhar pela internet é preciso saber como acessar os documentos online, fazer gestão de agenda à distância, se comunicar por meio de videochamadas, enfim, definir quais ferramentas online serão utilizadas como principais instrumentos de trabalho.
Essa é a base do trabalho remoto, ou seja, para atender a clientes como assistente virtual ou secretária remota, você precisa conhecer as ferramentas que te conectam com seus clientes independente de onde estiver.
Sabendo organizar suas tarefas e manter as informações dos clientes acessíveis e atualizadas, você ganha flexibilidade de horários, mais tempo para equilibrar vida pessoal e profissional, além, é claro, de ter todo o conforto do seu lar como escritório.
Se você não sabe nem por onde começar, não se preocupe, trouxemos uma lista que pode te ajudar muito.
Ferramentas online para começar a trabalhar de casa como Assistente Virtual
- Ferramentas para compartilhamento de documentos: é comum que como assistente virtual seja demandado o preenchimento de tabelas, construção ou revisão de documentos (atas, centralização de feedbacks de clientes, controle da contabilidade,…), organização de pastas, entre outros. Para fazer isso trabalhando online existem ferramentas como o Google Drive e o Box, que são gratuitas e permitem a criação e armazenamento de documentos compartilhados..
- Ferramentas de gestão de tarefas grátis: o Trello, Asana e ClickUp são exemplos de ferramentas que permitem a criação de cards com todos os dados da tarefa a ser realizada e a organização deles de um modo que você consiga ver o que precisa ser feito, o que está em produção e o que foi realizado – fazendo, inclusive, um histórico para que possa consultar as tarefas depois. Além de ajudar na organização pessoal de quem trabalha online, a gestão dessas ferramentas pode, também, ser um tipo de serviço oferecido como assistente virtual.
- Ferramentas de gestão de agendas: além de usar para si, ter conhecimento dessas ferramentas possibilita a oferta de um serviço. A organização de agenda é um trabalho comum das secretárias remotas, para isso, o Google Calendar é uma ótima ferramenta. Ele pode ser sincronizado com muitas ferramentas de gestão, automatizando a anotação de prazos de entrega de tarefas ou de reuniões, por exemplo.
- Ferramentas de comunicação: para trabalhar online é crucial ter acesso a ferramentas que permitam uma conversa fluida para alinhamentos. Zoom, Google Meets e Microsoft Teams são alguns exemplos das plataformas mais utilizadas para reuniões. O WhatsApp Business também é útil para as assistentes virtuais por permitir o gerenciamento de conversas comerciais, programação de respostas padrões e organização da entrada de demandas.
Use a tecnologia ao seu favor como Assistente Virtual
O trabalho remoto depende da tecnologia, por isso, dominar as principais ferramentas do mercado é um diferencial para quem quer atuar como assistente virtual. Se você está buscando autonomia profissional e não sabe por onde começar, conhecer essas ferramentas já é um primeiro passo.
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Ser freelancer é uma maneira de ter mais flexibilidade, autonomia e equilíbrio no trabalho.
Trabalhar de casa é o sonho de muita gente, isso porque possibilita mais flexibilidade de horários, maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, maior autonomia, mais tempo de qualidade gasto com o que realmente importa, e claro, uma forma de sustento e independência. Quando o trabalho de casa é como freelancer, a lista de benefícios aumenta mais ainda, já que, por não ter um vínculo empregatício, o profissional se torna seu próprio chefe, organizando as demandas de acordo com sua agenda.
Segundo uma pesquisa da Freetrain, 51% das pessoas que trabalham como freelancer não trocariam a atividade por um emprego tradicional e a grande maioria (91%) relatou que se tornar freelancer melhorou sua qualidade de vida.
Com a internet, ficou ainda mais fácil e mais vantajoso optar por esse tipo de emprego, isso porque basta um computador conectado à rede para realizar as atividades de casa, durante uma viagem ou de qualquer lugar que o profissional preferir.
Entenda mais sobre como ser freelancer e como conseguir projetos para trabalhar pela internet.
Freelancer: como funciona?
Todo profissional que trabalha de forma autônoma, ou seja, sem vínculo empregatício com alguma empresa, pode ser considerado freelancer. Nessa modalidade de emprego, se trabalha por projeto, e não por horas, sendo assim, é mais fácil de alcançar benefícios como:
- Flexibilidade de horários: após combinar um prazo de entrega, o freelancer pode se organizar da melhor forma possível para realizar o projeto, sem obrigatoriedade de cumprir horas. Se a atividade leva duas horas, por exemplo, e o profissional deseja realizá-la das 21h às 23h, desde que esteja dentro do prazo, nada impede.
- Maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal: sem estar preso a um horário comercial, o profissional consegue se organizar para fazer suas atividades de lazer ou ficar com sua família na hora que preferir.
- Rentabilidade: com a possibilidade de poder pegar mais de um projeto por vez, é possível que o freelancer consiga fazer um bom dinheiro.
Se você se interessou por essa modalidade de emprego, deve estar se perguntando, “como conseguir projetos”?
O maior desafio de um freelancer é conseguir o primeiro cliente, depois disso, com mais segurança e a partir de indicação, os próximos trabalhos são mais fáceis de fechar contrato.
Para encontrar o primeiro cliente, no entanto, pode-se usar plataformas de freelancer, como Workana, Getninjas, Nexperts, 99Freelas, Freelancer.com, entre outros. Falar para as pessoas que você está oferecendo os serviços também ajuda a aumentar sua rede de contatos e possíveis clientes.
Antes de entrar em uma plataforma ou falar com as pessoas, porém, é preciso ter bem definido que serviços oferecer, qual o escopo da sua entrega, qual nicho de mercado pretende atender, qual o valor mínimo que aceita receber e decidir se vai abrir um MEI de freelancer – para formalizar o seu trabalho – desde o começo.
Qual a diferença entre freelancer e assistente virtual?
Trabalhar como assistente virtual é uma modalidade dentro de ser freelancer. Na hora de entender que serviços oferecer e quais nichos atender, é possível optar por atuar com secretariado remoto. Nesse tipo de atividade, o profissional, geralmente, apoia empreendedores ou empresas nas atividades operacionais, como gestão de agenda, relacionamento com o cliente, pagamento de contas, entre outros.
Um assistente virtual pode trabalhar em diversos setores, como o gastronômico (fazendo gestão de estoque, pedidos com fornecedores, agendamento de reservas,…), o de secretariado, o de saúde (agendamento de consultas, ligações para confirmar consultas, gestão de agenda,…), entre muitos outros.
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Conheça as habilidades necessárias para cada modelo de trabalho, além de seus desafios e vantagens.
Crescemos ouvindo que precisamos estudar para conseguir um bom emprego. Acaba que, para muita gente, esta é a única opção por, simplesmente, não conhecer a possibilidade de outras. Desde pequenos as habilidades de um bom empregado são estimuladas em nós: na escola há sempre a figura de um professor ou orientador mantendo a ordem do ambiente e indicando caminhos e comportamentos; na faculdade, por mais que exista um pouco mais de liberdade, o padrão é o mesmo.
Mudança de mentalidade
O modelo mental – ou mindset – praticado é, em geral, o de empregado. Tanto que é difícil encontrarmos estímulos para características como inovação, pensar em respostas e saídas diferentes, ter responsabilidade independente de cumprir horários ou criar relacionamentos interpessoais durante nosso desenvolvimento como pessoa.
Apesar de não serem estimulados para tal, muitos se despertam para o empreendedorismo e procuram uma alternativa ao padrão de emprego. Essa não é uma decisão fácil, afinal, fomos criados para sermos funcionários e, portanto, precisamos quebrar alguns paradigmas para empreender.
Neste post falaremos das vantagens, desafios e modelo mental dos dois modos de trabalho. Assim, se está em um momento de decisão, poderá tomá-la com base em informações seguras.
Saiba mais: Assistência Virtual: O que é, como surgiu, quais as áreas e tendências de mercado?
Vida de empregado
Para estar inserido dentro do mundo corporativo e crescer nele é preciso ter habilidades e características como:
- Gostar de ter o caminho e respostas orientados por alguém;
- Ser operacional;
- Não gostar de assumir riscos;
- Ser especialista em um assunto;
- Gostar de trabalhar por carga horária;
- Prezar por uma rotina estável;
- Cumprir horários e trabalhar em equipe.
Esse modelo de trabalho tradicional tem suas vantagens, como a possibilidade de se desenvolver dentro de uma área, estabilidade financeira mensal, direitos trabalhistas (férias, FGTS, 13º…), assumir menos riscos e ter uma jornada de trabalho diária determinada. Porém, existem alguns desafios também como dificuldade de balancear a vida pessoal e profissional por conta de horários fixos, ter que lidar com hierarquias muitas vezes não muito justas, ter baixo poder de decisão ou influência no negócio e teto de salário estipulado.
Vida de empreendedor
Por outro lado, pessoas que estão insatisfeitas com o modelo posto podem achar no empreendedorismo uma identificação. Para tal é preciso ter habilidades e características como:
- Autorresponsabilidade;
- Enxergar saídas incomuns para os problemas;
- Capacidade de criar planos de negócio e planejamento estratégico;
- Ouvir os problemas e necessidades e propor soluções que gerem valor e sejam factíveis;
- Assumir riscos;
- Conhecer de tudo um pouco;
- Gostar de trabalhar independente do horário comercial;
- Ser movido a resultados.
Entre as principais vantagens de empreender estão ter horários flexíveis, equilibrar melhor vida profissional e pessoal, escolher o caminho do negócio, não ter teto salarial, poder ter uma visão estratégica sobre o negócio, inovar dentro da sua área, ter uma rede de networking além de uma única empresa, entre outros.
Saiba mais: Como alcançar a felicidade por meio de uma rotina flexível de trabalho
Os desafios, porém, também são grandes: instabilidade financeira, necessidade de conseguir os próprios clientes, responsabilidade sobre o próprio sucesso, falta de segurança trabalhista, entre outros.
Qual caminho escolher?
Para entender se chegou a hora de empreender ou não, o ideal é entender o que é mais valioso para você. Se segurança financeira e trabalhista é o seu porto-seguro, talvez precise de um planejamento maior para trocar a CLT pelo empreendedorismo. Agora se equilíbrio da vida pessoal e profissional e possibilidade de determinar o próprio caminho são mais mais relevantes, talvez esteja na hora de empreender.
Se você quer empreender, mas não sabe como pode começar e quer usar suas experiências prévias de trabalho, conheça a carreira de Assistente Virtual.
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Mais do que ter uma presença online, as empresas precisam desenvolver uma mentalidade digital.
Em um mundo cada vez mais conectado, principalmente após as mudanças de hábitos e comportamentos impulsionadas pela pandemia, não tem mais como as empresas ficarem longe do ambiente digital. É no meio online que os clientes estão — se não para comprar produtos e serviços, para pesquisar sobre eles. Portanto, é essencial que os negócios que ainda não passaram por um processo de digitalização, acelerem isso. Uma assistente virtual pode ajudar, e muito, nessa jornada.
Mais do que ter uma conta nas redes sociais e um blog, para ser digital uma empresa precisa ter uma mentalidade que condiga com o ambiente. Apenas transpor as operações do offline para o online não fará, efetivamente, muita diferença. Nesse contexto, contar com profissionais que estão conectados com a mentalidade digital é um primeiro passo importante. As assistentes virtuais já nasceram dentro dessa lógica e podem ajudar as empresas a entenderem a importância de características como flexibilidade, trabalho remoto, agilidade e interdisciplinaridade.
Mentalidade digital vs digitalização
A digitalização de um negócio passa por trazer a empresa para o ambiente online, criando páginas e estratégias digitais para oferecer uma experiência conectada aos consumidores. Por outro lado, a digitalização prevê também que os processos internos do negócio sejam online, a fim de possibilitar a maior conectividade, facilidade e agilidade.
Além de transpor sistemas e o relacionamento com o cliente para o online, para ser verdadeiramente digital, o negócio precisa desenvolver uma mentalidade que mais dinâmica, democrática e ágil, que é da natureza da própria internet. Para tal, algumas características são essenciais, como:
- Flexibilidade: o digital não tem hora, lugar e verdade absoluta. Tudo muda o tempo todo. Para a empresa estar preparada para essa realidade, a flexibilidade precisa também estar presente no seu modo de operação, permitindo mudar os planos de acordo com os movimentos de mercado de forma ágil; contratar pessoas por suas habilidades de forma remota; estar preparado para mudanças e responder rápido a elas de forma estratégica.
- Interdisciplinaridade: a internet democratizou o acesso à informação, dessa forma, ampliou muito o perfil do público dos negócios. Para entender os clientes e oferecer uma experiência positiva, portanto, é preciso que pessoas de diferentes áreas e com diferentes experiências ajudem na construção do produto/serviço. Só dessa forma a diversidade de opiniões será contemplada e a empresa conseguirá abranger o público de forma completa.
- Cultura de testes: ser ágil é essencial em ambientes online, uma vez que tudo acontece e muda muito rápido. Para conseguir acompanhar a velocidade das transformações, no entanto, é preciso não ter medo de errar. A nova regra é “erre rápido”, ou seja, é preciso testar todas as possibilidades, analisar os dados sobre os resultados das ações e, se forem negativos, logo mudar para uma nova direção. O problema é ficar parado e não tentar coisas novas – o erro faz parte do caminho.
Como uma assistente virtual ajuda a criar uma mentalidade digital nos negócios
O perfil das assistentes virtuais já traz muito das características de uma mentalidade digital: por natureza, essas profissionais são interdisciplinares e conseguem atender a diferentes demandas, tendo uma visão completa sobre determinada função; a flexibilidade faz parte do seu modo de trabalho, que prevê uma atuação remota e com horários diferenciados, se for preciso; além disso, comprometimento e agilidade permitem que as assistentes virtuais ajudem a operacionalizar testes e captar informações a fim do empresário entender se as estratégias estão no caminho certo.
Outro ponto importante é a personalização: mesmo em um ambiente digital, as pessoas estão cansadas de receberem respostas padrões, falarem com robôs ou serem tratadas como uma grande massa. A assistente virtual pode ajudar os negócios a dar um tom mais pessoal para as suas estratégias digitais, prestando serviços como gestão de comentários e SAC, por exemplo.
Tanto para empresários, quanto para as assistentes virtuais desenvolver uma mentalidade digital é essencial para se manter relevante no mundo de hoje. Saiba mais sobre como a era da digitalização mudou o formato de contratação e valorizou as habilidades e interdisciplinaridade frente à formação.
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Conheça as principais competências para equilibrar sua vida profissional e alavancar sua carreira
O começo da carreira como Assistente Virtual é um grande marco para a autonomia profissional e, com ele, surgem diversos questionamentos, principalmente se o novo estilo de vida virtual é completamente diferente do que você estava habituada. Pensando nisso, reunimos diversas dicas de comportamento para facilitar a sua rotina trabalhando de casa.
O que é soft skill e para quê serve?
Mais do que o conhecimento técnico, para ser uma assistente virtual de sucesso é preciso ter habilidades específicas de comportamento que ajude nas relações interpessoais e na sua organização, são as chamadas soft skills.
As habilidades interpessoais são essenciais para qualquer profissional, pois auxiliam na hora de receber feedbacks, organizar seus compromissos, entregas e inclusive na resolução de problemas. Além delas, o autoconhecimento e inteligência emocional podem te ajudar a se organizar melhor com as demandas, entender quais são os seus limites e ainda diminuir a cara de ansiedade natural de quem atende mais de um cliente.
Não é à toa que após o home office virar uma febre essas soft skills passaram a ser tão cobiçadas. Portanto, se você deseja se tornar uma Assistente Virtual de sucesso, tenha em mente as principais qualidades que serão necessárias. Elas são:
- inteligência emocional
- administração de tarefas
- pensamento crítico
- gestão de pessoas
- resolução de problemas
- liderança
- autoconhecimento
Como usar as soft skills no dia-a-dia?
As habilidades comportamentais serão suas melhores amigas na hora de se adaptar aos diferentes clientes que você irá auxiliar como secretária remota. Por exemplo, caso você identifique que precisa conquistar mais clientes para manter sua renda mensal dentro das suas metas pessoais é possível colocar um objetivo, estipulando um número ideal de contatos para realizar diariamente até fidelizar sua rede de networking.
O ideal é estar aberta à novas possibilidades. Uma dica é estudar e identificar pontos de melhoria em seu perfil. Dessa forma, você poderá buscar por cursos de oratória ou profissionalizantes, agregando valor ao seu trabalho, o que lhe permitirá usufruir de frutos maiores a longo prazo.
Um dos pilares da maior academia de assistentes virtuais, o Clube Sou AV, é o Desenvolvimento Pessoal, pois acreditamos que habilidades comportamentais podem ser aprendidas e desenvolvidas. Aprenda conosco como desenvolver o que te diferencia e o seu principal aliado: suas habilidades comportamentais.
Se você se interessou pelo assunto, acesse leia mais em nosso blog:
A importância da rede de apoio profissional
9 ferramentas essenciais para o dia a dia de uma assistente virtual
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O mercado de trabalho está passando por uma revolução impulsionada pela tecnologia e mudanças sociais significativas.
A pandemia global acelerou essas transformações, quebrando paradigmas estabelecidos sobre carreiras e educação.
No novo mundo, as habilidades práticas e adaptativas superam os diplomas tradicionais, redefinindo o que significa ser um profissional qualificado.
O Mercado de Trabalho da Atualidade
Historicamente, a educação formal era vista como o caminho seguro para o sucesso profissional. Diplomas de instituições de renome abriram portas e garantiram boas posições no mercado de trabalho.
No entanto, a última década testemunhou uma mudança significativa nesse cenário.
A tecnologia transformou não apenas os tipos de empregos disponíveis, mas também as habilidades necessárias para executá-los.
Com o avanço da inteligência artificial, automação e a crescente digitalização de quase todos os aspectos do trabalho, habilidades técnicas específicas, muitas vezes autodidatas, tornaram-se mais importantes do que diplomas acadêmicos.
E a pandemia apenas acelerou essa transformação.
Empresas em todo o mundo foram forçadas a se adaptar a modelos de trabalho remoto ou híbrido quase da noite para o dia, o que alterou drasticamente a natureza das chamadas “habilidades necessárias”.
Agilidade, capacidade de aprender rapidamente e adaptabilidade não são mais apenas desejáveis, mas essenciais para quem busca sobreviver e prosperar neste novo ambiente de trabalho.
Descubra como conseguir seus primeiros clientes: estratégias de prospecção para serviços financeiros.
Tendências no Pós-pandemia
De acordo com estudos recentes, incluindo pesquisas realizadas pelo LinkedIn e pelo Fórum Econômico Mundial, as habilidades que estão se tornando mais valorizadas incluem criatividade, capacidade de solução de problemas e autogestão.
Esses estudos também destacam um aumento na valorização das soft skills, como empatia, comunicação eficaz e capacidade de trabalhar em equipe.
O Fórum Econômico Mundial, em seu relatório “The Future of Jobs 2020”, apontou que as habilidades necessárias no mercado de trabalho estão mudando mais rápido do que nunca.
Estima-se que cerca de 50% de todos os trabalhadores precisarão de requalificação até 2025.
Essa requalificação envolve tanto o desenvolvimento de novas habilidades técnicas quanto a ampliação das habilidades interpessoais.
Novas Rotinas de Trabalho
O modelo híbrido de trabalho, que combina trabalho remoto com presencial, está se tornando a norma em muitos setores.
Esta nova forma de trabalho demanda uma reavaliação das habilidades profissionais.
A habilidade de gerenciar o próprio tempo, a capacidade de manter a produtividade em ambientes não estruturados e a habilidade de colaborar à distância são agora indispensáveis.
Empresas estão buscando pessoas que possam demonstrar não apenas competência técnica, mas também a habilidade de adaptar-se rapidamente a novos ambientes e desafios.
A Google WorkSpace revelou em um estudo que mais da metade das empresas adotaram o trabalho híbrido, e uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas mostrou que este é o formato de trabalho preferido por 70% dos trabalhadores.
Isso sugere uma mudança radical na maneira como visualizamos o trabalho tradicional e nos prepara para um futuro onde o local de trabalho pode ser em qualquer lugar.
Afinal, o que são Soft Skills?
Soft skills, habilidades socioemocionais que incluem competências como comunicação, colaboração, adaptabilidade e inteligência emocional, tornaram-se componentes críticos para o sucesso no ambiente de trabalho moderno.
Diferente das hard skills, que são habilidades técnicas específicas para um trabalho, as soft skills são transferíveis entre diversas funções e indústrias.
Um estudo do LinkedIn em 2019 destacou a crescente importância das soft skills no mercado de trabalho.
O relatório apontou que 92% dos recrutadores valorizam as soft skills tanto quanto, ou mais que as hard skills.
A habilidade de trabalhar em equipe, por exemplo, é vital em um ambiente onde o trabalho colaborativo e remoto se torna cada vez mais comum.
Da mesma forma, a capacidade de resolver conflitos e manter a produtividade em situações de estresse é altamente valorizada.
O que Importa para o Sucesso Profissional Hoje?
As universidades e outras instituições de ensino enfrentam o desafio de reavaliar seus currículos e métodos de ensino para atender às novas demandas.
Em vez de se concentrarem apenas no ensino de conteúdo específico, muitas instituições estão começando a enfatizar a “aprender a aprender” como uma habilidade crítica.
Empresas como Apple, Google e Nubank, já começaram a deslocar o foco das credenciais formais para as habilidades demonstradas durante o processo de seleção.
Essa mudança de paradigma sugere uma nova era no recrutamento e seleção dos trabalhadores, onde as habilidades práticas e a capacidade de se adaptar e inovar são mais valorizadas do que os diplomas tradicionais.
A Era das Habilidades
A chamada “gig economy” tem crescido exponencialmente.
O modelo de emprego baseado em freelancers e trabalhos pontuais requer um conjunto diferente de habilidades, incluindo a capacidade de gerenciar múltiplos projetos simultaneamente e a habilidade de negociar contratos de forma eficaz.
A necessidade de um diploma formal diminui quando o foco está na entrega de resultados de alta qualidade em prazos específicos.
Grandes corporações começaram a reconhecer o valor prático das habilidades no lugar de diplomas.
Por exemplo, a IBM eliminou a exigência de diploma para muitas de suas posições, optando por avaliar os candidatos com base em suas habilidades e experiência prática.
Essa tendência está ganhando força em diversos setores, redefinindo o que significa ser um “profissional qualificado”.
7 Habilidades para Você se Diferenciar
Para se destacar no novo mercado de trabalho, indivíduos devem desenvolver habilidades que os posicionem como profissionais atrativos para uma variedade de papéis.
Veja as sete habilidades fundamentais para o sucesso profissional no mundo moderno:
- Inteligência Intrapessoal Emocional: Controlar suas emoções e comportamentos, essencial para a autogestão e liderança eficaz.
- Inteligência Interpessoal Social: A habilidade de entender e influenciar os outros, crucial para trabalhar efetivamente em equipe.
- Criatividade: Capacidade de pensar fora da caixa e resolver problemas de maneira inovadora.
- Comunicação: Comunicar suas ideias claramente e persuadir outros é fundamental em um ambiente de trabalho colaborativo.
- Visão Estratégica: Enxergar além do presente e planejar para o futuro, antecipando mudanças e adaptando estratégias.
- Gestão de Pessoas: Liderar equipes e inspirar colaboradores a alcançarem seus melhores resultados.
- Antifragilidade: Capacidade de não apenas resistir ao estresse e desafios, mas de crescer com eles.
Desenvolvendo Habilidades Essenciais para o Futuro
Os profissionais de todos os setores precisam se empenhar ativamente em seu próprio desenvolvimento para se manterem relevantes.
Aprender a aprender se torna a habilidade fundamental, uma vez que permite a adaptação contínua às novas demandas e tecnologias que surgem.
Estratégias eficazes para o desenvolvimento de habilidades:
- Educação Continuada: Participar de cursos online, workshops e seminários é uma forma excelente de manter as habilidades atualizadas.
- Ter um mentor: Pode acelerar o desenvolvimento profissional, fornecendo orientação personalizada e apoio para enfrentar os desafios de carreira.
- Experiência Prática: Mergulhar nos projetos, seja como freelancer ou em um ambiente corporativo, ajuda a aplicar o conhecimento teórico em situações do mundo real, fortalecendo as habilidades e a confiança.
- Feedback Contínuo: Solicitar e agir com base no feedback é crucial para o crescimento pessoal e profissional. O feedback permite identificar áreas de melhoria e validar o desenvolvimento de habilidades.
- Redes de Contato: O ambiente Importa! Construir e manter uma rede profissional sólida pode abrir portas para oportunidades únicas de aprendizado e desenvolvimento. A interação com profissionais de diferentes áreas pode proporcionar novas perspectivas e insights.
O Futuro do Trabalho
O futuro do trabalho promete ser incrivelmente diverso, com múltiplas trajetórias de carreira e oportunidades em setores emergentes.
As habilidades desenvolvidas hoje determinarão o sucesso de amanhã.
Além disso, as organizações terão que continuar a adaptar suas práticas de trabalho e modelos de gestão para atrair e reter talentos capazes de prosperar em um ambiente de mudança contínua.
A era da “carreira para a vida toda” em uma única empresa está dando lugar a uma nova norma de carreiras múltiplas e interconectadas.
Profissionais que conseguem demonstrar adaptabilidade e versatilidade serão altamente valorizados.
As empresas, por sua vez, precisarão reavaliar como medem e reconhecem o sucesso, priorizando a inovação e a eficácia em vez de apenas a experiência tradicional e as credenciais acadêmicas.
Assistência Virtual, uma grande oportunidade
No cenário atual do mercado de trabalho, que prioriza flexibilidade, diversificação de habilidades e adaptabilidade, a carreira de Assistente Virtual (AV) se destaca como uma oportunidade promissora.
Esta profissão permite que você não apenas explore e aprimore suas capacidades, mas também transforme essas habilidades em um empreendimento lucrativo e sustentável.
As assistentes virtuais fornecem suporte remoto a empresas e profissionais de várias áreas, operando com uma flexibilidade que transcende os limites tradicionais de horários e localizações geográficas, permitindo que escolham seus projetos e clientes, o que enriquece significativamente sua experiência profissional.
O mercado para assistentes virtuais está em crescimento, impulsionado pelo aumento do trabalho remoto e pela necessidade de flexibilidade operacional das empresas.
Você precisa entender isso: Assistente Virtual é Freelancer? Descubra as Diferenças!
A demanda por assistentes virtuais qualificadas está aumentando, uma tendência suportada pela tecnologia digital que facilita a comunicação e a gestão de tarefas à distância.
Essa expansão do mercado sugere um futuro promissor para os profissionais que optam por esta carreira, proporcionando oportunidades consideráveis para crescimento pessoal e profissional.
Para aquelas que desejam liberdade para desenvolver seus talentos enquanto constroem seu próprio negócio, ser uma AV é uma escolha certeira.
A transição para um mercado de trabalho onde “mais vale o saber fazer do que ter o certificado” é apenas uma mudança na forma como encaramos a educação e o desenvolvimento profissional.
À medida que avançamos, as habilidades práticas, a capacidade de se adaptar e a contínua busca pelo conhecimento se tornam os pilares do sucesso profissional.
Neste novo mundo do trabalho, estar preparado para aprender, desaprender e reaprender é o verdadeiro diferencial que separa os profissionais do futuro dos demais.
Aproveite e conheça a comunidade CSAV, e dê vida ao seu próprio negócio com a carreira de Assistente Virtual.
Um abraço, e até a próxima.
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O serviço de trabalho remoto pode ser uma boa alternativa para alcançar seus objetivos financeiros e gerar mais renda pela internet.
Se no fim do mês o seu salário não é o suficiente ou você simplesmente está cansada do mercado de trabalho tradicional, pode estar na hora de cogitar alternativas para gerar renda extra.
O primeiro passo para fugir da inadimplência e conquistar a autonomia financeira é entender que você pode vender suas habilidades e oferecer serviços, por exemplo, como assistente virtual ou freelancer. Dessa forma, você consegue criar sua própria rotina de trabalho em casa e de forma remota.
O que faz um assistente virtual?
Ela é responsável por cuidar de tarefas e dar suporte aos seus clientes dentro do seu nicho de atuação. Ou seja, ela irá atuar com diferentes necessidades exigidas pelos negócios ou profissionais que atende, como organização de compromissos, contato por e-mail, entre outras funções, atendendo desde pequenas empresas e profissionais autônomos a grandes negócios.
Apesar de ainda ser uma área de atuação pouco comum no Brasil, o mercado de assistência virtual está crescendo como alternativa ou complemento a forma tradicional de trabalho.
Por isso, se você está procurando uma forma de ter renda extra, que tal aprender o passo a passo para ser assistente virtual de sucesso?
Por onde começar
A dica principal é: comece aos poucos e conquiste a confiança dos seus clientes até criar estabilidade financeira. Você pode começar a atuar como freelancer em seus horários livres fora do expediente ou finais de semana. Então, quando tiver segurança e uma carteira de clientes fixa, fazer a transição completa.
Ao optar pelo trabalho remoto como secretária virtual é possível conciliar a carreira como CLT e ainda fazer renda extra. Mas, se a sua intenção é fazer uma transição de carreira para ser dona do seu próprio negócio em tempo integral, não se preocupe.
Como aumentar a renda trabalhando de casa?
Comece listando os serviços que você pode oferecer. Lembre-se, uma assistente virtual pode realizar inúmeras funções como:
- Gerenciamento de calendário;
- Suporte ao cliente via chat, e-mail ou redes sociais;
- Alimentação de sistemas (exemplo: manutenção de sites);
- Serviços financeiros (exemplo: contabilidade);
- Pesquisa para criação de conteúdo (exemplo: agendamento de postagens)
Agora é a hora de olhar para si: O que você faz tão bem que poderia vender? Muitas vezes você pode ofertar os serviços que já presta para uma empresa sendo CLT, para outras empresas como freelancer!
A partir do momento em que você definir suas habilidades, crie uma apresentação com seus serviços. Assim você pode disponibilizá-la para que outras pessoas conheçam mais sobre o seu trabalho online.
Quanto ganha um Assistente Virtual?
É possível ganhar de R$ 4 mil à R$ 8 mil por mês com o planejamento ideal de carreira e atuando em tempo integral. Seu sustento pode, inclusive, vir 100% dos seus clientes como secretária remota, ganhando mais do que como funcionária CLT.
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9 ferramentas essenciais para o dia a dia de uma assistente virtual
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Gig Economy, economia sob demanda, trabalho autônomo: não importa o nome, a
economia freelancer é um mercado que cresce todos os anos
Dados do mercado freelancer no Brasil demonstram uma curva crescente no setor
desde que essa modalidade de trabalho veio a se tornar uma alternativa cada vez mais
procurada por profissionais que querem aumentar a renda, desfrutar de horários
flexíveis ou desenvolver um plano B para a carreira – além, é claro, daqueles que são
lançados à vida de autônomo não por escolha, mas por terem perdido o emprego.
Do outro lado estão as empresas que descobriram os benefícios de contratar
profissionais que atuam de forma autônoma por conta de vantagens como remunerar
por projeto ou por horas alocadas, reduzindo assim os custos fixos do vínculo
empregatício, bem como os inerentes à disponibilização de espaço físico e
infraestrutura.
Pesquisas realizadas na União Europeia e no Brasil, apontam que dentre as 10
profissões e carreiras mais promissoras para essa década, todas estão diretamente
relacionadas à tendência da digitalização.
Em quarto lugar na pesquisa, está a carreira de assistente digital.
Perante os últimos acontecimentos decorrentes da pandemia da Covid-19, milhares de
empresas tiveram que adaptar suas relações de trabalho, proporcionando condições
para que seus colaboradores pudessem executar suas tarefas de forma remota.
Algumas empresas já começam a perceber que boa parte de suas
demandas podem ser realocadas para profissionais que atuam de forma autônoma:
seja por projetos específicos ou por horas contratadas.
Outra vantagem para esse tipo de contratação é que além da redução dos custos, as
empresas que contratam nessa modalidade, passa a contar com a competência de
profissionais que, na grande maioria, são altamente qualificados e com vasta
experiência no mercado.
O Cenário Projetado para esse mercado, que já era extremamente promissor, tende a
crescer ainda mais em decorrência da previsão de uma grave crise econômica que
forçará as empresas a reverem seus custos, ao mesmo tempo em que surgem novas
oportunidades de trabalho agora impulsionadas pela digitalização de processos.
Portanto, não há melhor momento do que esse: tanto para quem quer trabalhar de
casa e gerar renda à partir de suas habilidades, quanto para quem deseja contratar
serviços que podem ser executados de forma remota.
Mas, afinal o que um profissional precisa para começar a trabalhar como assistente virtual?
Para atuar como assistente virtual, você precisa combinar suas habilidades
comportamentais (as chamadas soft skills), como criatividade, empatia e capacidade
de adaptação, com suas competências técnicas (ou hard skills), que podem ser desde
sua formação profissional até sua experiência em determinada função, mesmo que
você não tenha tido acesso a uma graduação.
Considerando a gama de oportunidades de trabalho para um assistente virtual, você
pode começar por tarefas mais básicas, e à partir disso oferecer outras que requerem
conhecimentos mais específicos, aumentando seus ganhos conforme a complexidade e
tempo de execução.
Você pode trabalhar o quanto, onde e como quiser, e ainda ter a chance de
desenvolver outras habilidades e competências ao longo da vida, o que hoje é
considerado essencial para se manter no mercado.
Você pode começar o seu trabalho como assistente virtual com o que você dispõe de
recurso, sem a necessidade de maiores investimentos em estrutura.
Inicialmente, use o seu perfil pessoal para começar a se apresentar como assistente virtual para sua
rede. Mas se você preferir não misturar sua vida pessoal e profissional, abra
separadamente uma conta de mídia social especificamente para fins de trabalho e vá
gradualmente construindo sua marca como assistente virtual.
Você pode começar a prospectar seus potenciais clientes também através das mídias
sociais: visite algumas fan pages e analise os negócios que possam se interessar pelo seu
trabalho. Busque interagir com ele e compreender de que forma que pode lhe oferecer uma
proposta de valor que o atraia.
À medida que for conseguindo os primeiros clientes, peça-lhes gentilmente que
elaborem um depoimento sobre sua prestação de serviços. Isso a ajudará a construir
sua reputação e poderá lhe servir para conquistar novos clientes.
A carreira de assistência virtual pode ser um grande desafio.
Mas também pode ser uma grande oportunidade para quem busca alcançar mais
autonomia, conquistando maior flexibilidade para conciliar vida
pessoal e carreira.
……
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O mundo está mais V.U.C.A do que nunca.
Quais são as habilidades (skills) que precisaremos desenvolver para sobrevivermos nesse cenário?
Ainda há muitas incertezas sobre como vamos passar por esse momento tão desafiador. O que numa escala global do que está acontecendo, podemos resumir no que alguns estudiosos e futuristas já chamavam de MUNDO VUCA. V.U.C.A é um acrônimo criado pelo exército americano que já usava a sigla VUCA para descrever a volatilidade (volatility), a incerteza (uncertainty), a complexidade (complexity) e a ambiguidade (ambiguity) nas diversas situações e contextos de guerra. O uso militar dessa sigla começou no final dos anos 90 para tratar das ferramentas e métodos necessários para adotar frente a um ambiente extremamente agressivo e desafiador. E saber como devemos nos relacionar, trabalhar e gerir nossos próprios negócios nesse mundo VUCA nunca fez tanto sentido para o momento que estamos vivenciando. Pois, eis que de uma hora pra outra, o que eram apenas conceitos disseminados por livros, aulas, palestras e dinâmicas passaram a nortear as ações de quem está à frente dos negócios. As mudanças mais imediatas foram rapidamente percebidas no mercado de trabalho, nos exigindo a necessidade de adaptarmos de forma ágil a esse novo contexto provocado pelo coronavírus. Para reduzir o risco de contágio diversas empresas adotaram práticas com as quais não estão habituadas, como o home office. Mas sabemos que a cultura de implementação do trabalho remoto, e digitalização de alguns processos, vai muito além de disponibilizar um notebook, um software de gestão ou até mesmo estabelecer ferramentas de controle e produtividade para o colaborador. Por trás disso há muitos aprendizados para que, tanto gestores de organizações que adotaram o trabalho remoto, quanto para quem contrata o trabalho das assistentes virtuais autônomas, possam tirar deste momento atípico. Pois, acreditamos que o que hoje são medidas contingenciais, como manter os colaboradores trabalhando em casa, passem a se estabelecer definitivamente como uma mudança de paradigma no mundo do trabalho Uma das reflexões, que já podemos fazer desse momento, é sobre a clara necessidade de se pensar sobre a flexibilização de horários e de processos, bem como da necessidade da presença física do colaborador em escritórios, exercendo suas tarefas por meio de rígidas jornadas. Para as empresas que conseguirem operar de forma eficiente dentro deste contexto mais fluido, torna se imprescindível que após passar o período mais crítico do surto que se façam a pergunta : por que não mantemos assim quando o coronavírus passar? Porém, para uma relação equilibrada entre os atores envolvidos nessa transformação, algumas habilidades passarão a ser requeridas – tanto de quem contrata, ou gerencia o trabalho remoto, quanto de quem presta esse tipo de serviço – para que a mudança de mindset (pensamento) estabeleça uma nova lógica de trabalho.
O que são Hard e Soft skills?
Hard skills são as competências técnicas que podem ser aprendidas em sala de aula, por meio de livros e estudos, ou até mesmo no trabalho. Já as Soft Skills dizem respeito à personalidade e ao comportamento. Ou seja, capacidades mentais, emocionais e sociais que as pessoas adquirem ao longo da vida. Estas características são conquistadas a partir de experiências pessoais ou por contextos sociais, econômicos, culturais e educacionais. Apesar dessas serem características muito comuns, e já exigidas no mundo corporativo, elas passam a impactar também na vida pessoal. E hoje torna se mais que necessário pensar que é preciso desenvolvê las para que possamos, diante de tantas incertezas, nos relacionarmos nesse novo mundo, não só do trabalho, que já sofre com as rápidas mudanças e tamanha complexidade dos fatos.
ADAPTABILIDADE: essa talvez seja a habilidade (soft skill) mais requisitada para enfrentar os desafios impostos pela iminência de proliferação do Covid-19 no país.
Tão popularizada quanto a resiliência, a capacidade de adaptação é uma das habilidades imprescindíveis nesse momento. Desde sempre, o mundo sofre transformações. Inclusive, no que tange ao ambiente profissional. Neste sentido, está o papel da resiliência. A partir dela, os profissionais conseguem gerenciar crises, obstáculos e aproveitar oportunidades. Também é por meio destas habilidades (adaptabilidade e resiliência) que se pode assumir o protagonismo na carreira. Ou seja, identificar o que precisa ser modificado para manter seu espaço no mercado. Esses novos tempos ainda nos exigirá uma recapacitação (Reskilling), ou quase uma reinvenção de nós mesmos, onde abriremos mão de velhas certezas para nos transformarmos em eternos aprendizes. A capacidade para lidarmos com cenários incertos nos exigirá ter que estruturar problemas complexos e analisar variáveis a fim de desenvolver soluções que possam ser implementadas para otimizar processos, que ao longo do tempo deverão ser incorporados na prestação de serviços. Uma excelente forma de desenvolvermos a capacidade de solucionar problemas complexos é nos tornarmos lifelong learners, cultivando o hábito de estudar continuamente ao longo de nossas vidas. Mas certamente o Skill que mais precisaremos aprimorar nesse momento é a empatia, colocando nos no lugar do outro para entender que cada um vai absorver as mudanças de uma forma, se adaptando a uma situação para a qual não fomos preparados para lidar. As medidas de contenção do coronavírus desestabilizaram a vida de todos – seja de empregados, empregadores ou empreendedores – provocando mudanças na rotina dos lares, no convívio familiar (sobretudo no que diz respeito ao cuidado das crianças, agora em casa), mas principalmente na forma como vivemos em sociedade. O estado de privação, tanto de convívio social quanto na forma como consumimos bens e serviços, é algo absolutamente novo para todos nós. Então, antes de mais nada, é preciso muito respeito, complacência e compaixão às pessoas com as quais nos relacionamos, e isso vale tanto para as relações pessoais e familiares, quanto para as de trabalho. Pois a única certeza que temos é que esses novos tempos, irá nos proporcionar por em prática muito do que vínhamos nos preparando para sermos enquanto indivíduos: mais humanizados, empáticos e solidários. Só que agora em congruência com uma sociedade mais justa e distribuída que irá se formar. ……
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